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25/09/2001
-
11h26
ELAINE COTTA
da Folha Online
O índice de confiança do consumidor norte-americano em setembro recuou 16,4 pontos, para 97,6 pontos, segundo os dados divulgados hoje pelo Conference Board, de Nova York.
A pontuação do mês anterior foi revisada para 114,3 pontos. Essa foi a maior queda em pontos registrada desde outubro de 1990, quando o indicador recuou 23 pontos.
O indicador, muito esperado pelo mercado, já conseguiu captar o efeito dos atentados terroristas do dia 11 na confiança dos norte-americanos. A queda foi maior que a esperada pelos analistas, que previam recuo para 102 pontos.
Na semana passada, o Conference Board havia divulgado uma preliminar do índice, que apontou que metade dos norte-americanos acredita que as ações terroristas empurrarão o país para uma recessão.
O levantamento é realizado em cerca de 5.000 domicílios do país. Trata-se de um dos mais abrangentes e confiáveis indicadores sobre o humor econômico dos norte-americanos, num país em que o consumo responde por mais de 60% do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas em um ano).
Bolsas
Mesmo com queda maior que a esperada pelos analistas (esperava-se que houvesse recuo para 102 pontos) no índice de confiança do consumidor, o mercado acionário norte-americano opera com valorização.
Às 11h10, o índice Dow Jones da Bolsa de Valores de Nova York revertia o recuo registrado logo após a abertura do mercado e operava em alta de 0,25%, somando 8.625,71 pontos.
O S&P-500 também tem valorização de 0,35%, totalizando 1.006,93 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq, o principal indicador, opera com ganho de 1,16%, somando 1.516,74 pontos.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Confiança do consumidor dos EUA despenca após os atentados
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O índice de confiança do consumidor norte-americano em setembro recuou 16,4 pontos, para 97,6 pontos, segundo os dados divulgados hoje pelo Conference Board, de Nova York.
A pontuação do mês anterior foi revisada para 114,3 pontos. Essa foi a maior queda em pontos registrada desde outubro de 1990, quando o indicador recuou 23 pontos.
O indicador, muito esperado pelo mercado, já conseguiu captar o efeito dos atentados terroristas do dia 11 na confiança dos norte-americanos. A queda foi maior que a esperada pelos analistas, que previam recuo para 102 pontos.
Na semana passada, o Conference Board havia divulgado uma preliminar do índice, que apontou que metade dos norte-americanos acredita que as ações terroristas empurrarão o país para uma recessão.
O levantamento é realizado em cerca de 5.000 domicílios do país. Trata-se de um dos mais abrangentes e confiáveis indicadores sobre o humor econômico dos norte-americanos, num país em que o consumo responde por mais de 60% do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas em um ano).
Bolsas
Mesmo com queda maior que a esperada pelos analistas (esperava-se que houvesse recuo para 102 pontos) no índice de confiança do consumidor, o mercado acionário norte-americano opera com valorização.
Às 11h10, o índice Dow Jones da Bolsa de Valores de Nova York revertia o recuo registrado logo após a abertura do mercado e operava em alta de 0,25%, somando 8.625,71 pontos.
O S&P-500 também tem valorização de 0,35%, totalizando 1.006,93 pontos. A Bolsa eletrônica Nasdaq, o principal indicador, opera com ganho de 1,16%, somando 1.516,74 pontos.
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