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26/09/2001
-
14h59
ELAINE COTTA
da Folha Online
O Federal Reserve (banco central dos EUA) deve reduzir os juros em 0,25 ponto percentual, para 2,75% ao ano, na reunião do próximo dia 2 de outubro. A expectativa é da agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's.
Se promover o corte, o Fed estará reduzindo a taxa de juros dos EUA para o nível mais baixo registrado desde 1958.
Só este ano, o Fed já cortou os juros do país oito vezes como forma de amenizar o ritmo de desaceleração da economia. A taxa já recuou 3,5 pontos percentuais, dos 6,5% ao ano registrados em 2000 para os atuais 3% ao ano.
O último corte foi feito no dia 17 de setembro, data da reabertura das Bolsa de Valores de Nova York depois dos atentados terroristas do dia 11.
A queda na taxa pretendia, entre outras coisas, evitar uma derrocada no mercado acionário dos EUA, que estaria bastante abalado psicologicamente pelos atentados. A medida, no entanto, não evitou que os principais indicadores das Bolsas batessem recordes de desvalorização na primeira semana do retorno ao trabalho.
A evolução dos juros nos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Fed deve cortar juros para 2,75% em outubro, diz S&P
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da Folha Online
O Federal Reserve (banco central dos EUA) deve reduzir os juros em 0,25 ponto percentual, para 2,75% ao ano, na reunião do próximo dia 2 de outubro. A expectativa é da agência internacional de classificação de risco Standard & Poor's.
Se promover o corte, o Fed estará reduzindo a taxa de juros dos EUA para o nível mais baixo registrado desde 1958.
Só este ano, o Fed já cortou os juros do país oito vezes como forma de amenizar o ritmo de desaceleração da economia. A taxa já recuou 3,5 pontos percentuais, dos 6,5% ao ano registrados em 2000 para os atuais 3% ao ano.
O último corte foi feito no dia 17 de setembro, data da reabertura das Bolsa de Valores de Nova York depois dos atentados terroristas do dia 11.
A queda na taxa pretendia, entre outras coisas, evitar uma derrocada no mercado acionário dos EUA, que estaria bastante abalado psicologicamente pelos atentados. A medida, no entanto, não evitou que os principais indicadores das Bolsas batessem recordes de desvalorização na primeira semana do retorno ao trabalho.
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