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27/09/2001
-
08h08
CELESTINO VIVIAN
da Folha Online
O município de São Paulo registrou inflação de 0,46% na terceira quadrissemana de setembro, em São Paulo.
A taxa mostra tendência decrescente frente às quadrissemanas anteriores (0,83%, na primeira, e 0,69%, na segunda) e em relação a agosto, que fechou com inflação de 1,15%.
O recuo foi puxado por nova queda nos preços dos alimentos. Como na quadrissemana anterior, o grupo alimentação voltou a registrar deflação. Enquanto na segunda quadrissemana os alimentos caíram em média 0,08%, agora a queda foi de 0,25% cento.
O grupo habitação foi o principal fator de pressão sobre a taxa, com alta de 1,15%, contribuindo com 0,377 ponto percentual da alta de 0,46%. O mesmo grupo havia liderado as altas na primeira e segunda quadrissemanas de setembro (2,05% e 1,81%), em agosto (2,34%) e nas três semanas do mês passado (2,27% na primeira, 2,47% na segunda e 2,66% na primeira).
Na terceira quadrissemana, também registraram altas de preços os grupos despesas pessoais (+0,59%), saúde (+0,37%), transportes (0,17%) e vestuário (0,15%). No grupo educação os preços ficaram estáveis.
A Fipe, órgão que apura a inflação, prevê que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) de setembro fique em 0,30%.
Neste ano, a inflação foi de 1,15% em agosto, 1,21% em julho, 0,85% em junho, 0,17% em maio, 0,61% em abril, 0,51% em março, 0,11% em fevereiro e 0,38% em janeiro.
O IPC da Fipe mede a inflação para a faixa de renda familiar entre 1 e 20 salários mínimos.
Inflação recua para 0,46% em São Paulo, diz Fipe
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da Folha Online
O município de São Paulo registrou inflação de 0,46% na terceira quadrissemana de setembro, em São Paulo.
A taxa mostra tendência decrescente frente às quadrissemanas anteriores (0,83%, na primeira, e 0,69%, na segunda) e em relação a agosto, que fechou com inflação de 1,15%.
O recuo foi puxado por nova queda nos preços dos alimentos. Como na quadrissemana anterior, o grupo alimentação voltou a registrar deflação. Enquanto na segunda quadrissemana os alimentos caíram em média 0,08%, agora a queda foi de 0,25% cento.
O grupo habitação foi o principal fator de pressão sobre a taxa, com alta de 1,15%, contribuindo com 0,377 ponto percentual da alta de 0,46%. O mesmo grupo havia liderado as altas na primeira e segunda quadrissemanas de setembro (2,05% e 1,81%), em agosto (2,34%) e nas três semanas do mês passado (2,27% na primeira, 2,47% na segunda e 2,66% na primeira).
Na terceira quadrissemana, também registraram altas de preços os grupos despesas pessoais (+0,59%), saúde (+0,37%), transportes (0,17%) e vestuário (0,15%). No grupo educação os preços ficaram estáveis.
A Fipe, órgão que apura a inflação, prevê que o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) de setembro fique em 0,30%.
Neste ano, a inflação foi de 1,15% em agosto, 1,21% em julho, 0,85% em junho, 0,17% em maio, 0,61% em abril, 0,51% em março, 0,11% em fevereiro e 0,38% em janeiro.
O IPC da Fipe mede a inflação para a faixa de renda familiar entre 1 e 20 salários mínimos.
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