Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
27/09/2001 - 08h56

Bolsa de Tóquio fecha com alta de 0,57%; Hong Kong sobe 2,44%

Publicidade

da Reuters

Após atingirem os menores níveis em anos na semana passada e experimentarem fortes quedas no início desta semana, algumas Bolsas de Valores asiáticas recuperaram-se hoje pelo segundo dia consecutivo, mas outros índices continuaram registrando quedas.

As quedas de hoje ainda foram motivadas por preocupações decorrentes das consequências que terão os ataques terroristas de 11 de setembro aos Estados Unidos. Os investidores dos mercados em queda preferiram não assumir novas posições, temerosos com as perspectivas econômicas globais.

Já a valorização de alguns mercados foi baseada em coberturas de posições vendidas, e investidores aproveitando os baixos preços de ações muito castigadas nas últimas semanas.

A Toyota Motor Corp, com ganho de 3,33%, impulsionou a alta da Bolsa de Tóquio, onde o índice Nikkei subiu 0,57%, para 9.696 pontos.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 2,44%, para 9.600 pontos, destacando-se o setor de blue chips, que apresentou as maiores valorizações.

O mercado local inicia no sábado um feriado de quatro dias, em comemoração do Dia Nacional Chinês.

Na Coréia do Sul, o índice da Bolsa local fechou praticamente estável, com variação negativa de 0,10%, aos 472 pontos. As telecomunicações estenderam suas perdas devido a realizações de lucro após fortes altas recentes.

Na Malásia, o índice da Bolsa de Kuala Lumpur teve alta de 1,68%, aos 612 pontos.

Em Cingapura, o índice Straits Times teve um salto de 2,6%, para 1.310 pontos.

Caindo abaixo da barreira de 400 pontos e atingindo o menor nível desde 8 de junho, na Indonésia, o índice da Bolsa de Jacarta recuou 1,49%, para 395 pontos.

Em Taiwan, o índice Taiwan Weighted recuou 1,6%, para 3.567 pontos.

Na Tailândia, o índice Thailand Set teve queda de 0,33%, aos 274 pontos.

Leia mais no especial sobre atentados nos EUA

Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia


 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página