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27/09/2001
-
16h12
da France Presse, em Miami
A indústria dos cruzeiros marítimos, que emprega milhares de pessoas no sul da Flórida, nos EUA, está praticamente paralisada após os ataques terroristas que atingiram o país no dia 11 de setembro. Esse é mais um sinal do tamanho do impacto que os atentados tiveram para a indústria turística do país.
"Zero. Esse é o número de reservas de cruzeiros marítimos que ocorreu desde 11 de setembro, enquanto os cancelamentos são muito numerosos", afirmou Angel Avila, proprietário de uma pequena agência de viagens de Miami, um dos maiores portos turísticos do mundo.
As grandes empresas de cruzeiros marítimos sofreram brutalmente os atentados. A norte-americana Renaissance Cruises, com base em Fort Lauderdale (35 quilômetros ao norte de Miami), anunciou terça-feira o fim de suas operações, deixando 400 pessoas desempregadas.
A Royal Caribbean, que também atua no Brasil, teve um prejuízo de US$ 25 milhões somente na semana seguinte aos atentados, segundo uma estimativa ainda provisória do seu presidente, Richard Fain.
A crítica situação corre o risco de arrastar 6 mil trabalhadores que somente no condado de Miami-Dade estão diretamente empregados na indústria dos cruzeiros marítimos.
Um dos agentes de viagem não acha que o medo de mais atentados ou de voar seja a única causa da queda do setor turístico e dos cruzeiros marítimos. "Acima de tudo, existe o temor de se estar longe da família se algo ocorrer, por exemplo uma guerra. Não há nenhum desejo de viajar", afirmou.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Setor de cruzeiros marítimos dos EUA já sente impactos do terrorismo
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A indústria dos cruzeiros marítimos, que emprega milhares de pessoas no sul da Flórida, nos EUA, está praticamente paralisada após os ataques terroristas que atingiram o país no dia 11 de setembro. Esse é mais um sinal do tamanho do impacto que os atentados tiveram para a indústria turística do país.
"Zero. Esse é o número de reservas de cruzeiros marítimos que ocorreu desde 11 de setembro, enquanto os cancelamentos são muito numerosos", afirmou Angel Avila, proprietário de uma pequena agência de viagens de Miami, um dos maiores portos turísticos do mundo.
As grandes empresas de cruzeiros marítimos sofreram brutalmente os atentados. A norte-americana Renaissance Cruises, com base em Fort Lauderdale (35 quilômetros ao norte de Miami), anunciou terça-feira o fim de suas operações, deixando 400 pessoas desempregadas.
A Royal Caribbean, que também atua no Brasil, teve um prejuízo de US$ 25 milhões somente na semana seguinte aos atentados, segundo uma estimativa ainda provisória do seu presidente, Richard Fain.
A crítica situação corre o risco de arrastar 6 mil trabalhadores que somente no condado de Miami-Dade estão diretamente empregados na indústria dos cruzeiros marítimos.
Um dos agentes de viagem não acha que o medo de mais atentados ou de voar seja a única causa da queda do setor turístico e dos cruzeiros marítimos. "Acima de tudo, existe o temor de se estar longe da família se algo ocorrer, por exemplo uma guerra. Não há nenhum desejo de viajar", afirmou.
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