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01/10/2001
-
18h40
da Folha Vale
A Aeroserv, uma das fornecedoras da Embraer, anunciou ontem que vai ser obrigada a demitir devido à crise vivida pela indústria aeronáutica.
Segundo o gerente-executivo da Aeroserv, Lúcio Simão dos Santos, ainda não foi definido o número de demitidos.
"Com certeza a crise na Embraer vai se refletir na empresa, mas é cedo para sabermos exatamente o que vai acontecer e o número de funcionários que precisaremos dispensar", disse.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, devem ser demitidos cerca de 50 funcionários. A empresa tem hoje 340 trabalhadores.
Outras empresas que prestam serviços à Embraer não descartam a possibilidade de demissões.
A Helptec, que produz peças de metal e plástico, já demitiu, há 45 dias, 34 funcionários devido à crise energética.
De acordo com o coordenador de relações humanas da empresa, Noé Aparecido Martins da Silva, por enquanto, não haverá demissões, que vão depender dos efeitos da crise. A empresa tem 92 empregados.
A Arroyo, que fornece ferramentas à Embraer e tem 30 funcionários, também considera ser cedo para discutir demissões.
Mas, segundo o proprietário da empresa, Afonso Arroyo, a hipótese de dispensar funcionários não está descartada. "Tudo depende da duração da crise e de como ela vai nos afetar", disse.
Já o empresário Adilson José da Fonseca, proprietário da ATL Usinagem, prefere ser otimista e acredita que a crise vai passar antes de ser necessário demitir.
"A Embraer ainda não se posicionou oficialmente sobre os nossos serviços. Por isso, não vamos nos precipitar", disse.
Fornecedoras da Embraer preparam demissões em SP
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A Aeroserv, uma das fornecedoras da Embraer, anunciou ontem que vai ser obrigada a demitir devido à crise vivida pela indústria aeronáutica.
Segundo o gerente-executivo da Aeroserv, Lúcio Simão dos Santos, ainda não foi definido o número de demitidos.
"Com certeza a crise na Embraer vai se refletir na empresa, mas é cedo para sabermos exatamente o que vai acontecer e o número de funcionários que precisaremos dispensar", disse.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, devem ser demitidos cerca de 50 funcionários. A empresa tem hoje 340 trabalhadores.
Outras empresas que prestam serviços à Embraer não descartam a possibilidade de demissões.
A Helptec, que produz peças de metal e plástico, já demitiu, há 45 dias, 34 funcionários devido à crise energética.
De acordo com o coordenador de relações humanas da empresa, Noé Aparecido Martins da Silva, por enquanto, não haverá demissões, que vão depender dos efeitos da crise. A empresa tem 92 empregados.
A Arroyo, que fornece ferramentas à Embraer e tem 30 funcionários, também considera ser cedo para discutir demissões.
Mas, segundo o proprietário da empresa, Afonso Arroyo, a hipótese de dispensar funcionários não está descartada. "Tudo depende da duração da crise e de como ela vai nos afetar", disse.
Já o empresário Adilson José da Fonseca, proprietário da ATL Usinagem, prefere ser otimista e acredita que a crise vai passar antes de ser necessário demitir.
"A Embraer ainda não se posicionou oficialmente sobre os nossos serviços. Por isso, não vamos nos precipitar", disse.
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