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02/10/2001
-
10h38
da France Presse
Os 26 países-membros da Agência Internacional de Energia (AIE) estudam uma intervenção conjunta nos mercados de petróleo em caso de crise, com um fornecimento extra que poderá chegar a 2 milhões de barris diários, informa hoje o jornal ''Wall Street Journal Europe''.
Os membros da AIE ''estão negociando medidas possíveis'', informou o diretor-geral da AIE, Robert Priddle, citado pelo jornal.
''É apenas um dos cenários possíveis, estamos consultando permanentemente os países-membros, para estudar diferentes possibilidades e agir em caso de problemas'', disse hoje uma porta-voz da agência, com sede em Paris.
A AIE reúne 26 países consumidores de óleo cru, principalmente países ricos, que se comprometem a armazenar pelo menos o equivalente a 90 dias de consumo de petróleo.
Após uma breve alta no dia dos atentados, os preços do óleo cru se acalmaram depois que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiu manter o fornecimento atual.
O preço da cesta de referência da Opep estava em torno dos US$ 22 ontem.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Agência de Energia pode intervir para acalmar mercado de petróleo
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Os 26 países-membros da Agência Internacional de Energia (AIE) estudam uma intervenção conjunta nos mercados de petróleo em caso de crise, com um fornecimento extra que poderá chegar a 2 milhões de barris diários, informa hoje o jornal ''Wall Street Journal Europe''.
Os membros da AIE ''estão negociando medidas possíveis'', informou o diretor-geral da AIE, Robert Priddle, citado pelo jornal.
''É apenas um dos cenários possíveis, estamos consultando permanentemente os países-membros, para estudar diferentes possibilidades e agir em caso de problemas'', disse hoje uma porta-voz da agência, com sede em Paris.
A AIE reúne 26 países consumidores de óleo cru, principalmente países ricos, que se comprometem a armazenar pelo menos o equivalente a 90 dias de consumo de petróleo.
Após uma breve alta no dia dos atentados, os preços do óleo cru se acalmaram depois que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) decidiu manter o fornecimento atual.
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