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03/10/2001
-
13h25
ELAINE COTTA
da Folha Online
Pelo menos no curto prazo, a agência internacional de classificação de risco Standard&Poor's não prevê um revisão dos ratings dos países da América Latina.
A redução não viria nem mesmo depois das previsões pessimistas sobre os impactos que os atentados terroristas nos EUA poderiam ter sobre essas economias.
A previsão foi confirmada hoje em teleconferência realizada pela agência para detalhar o relatório divulgado ontem e que analisou os impactos dos ataques nas economias da América Latina.
Segundo a agência, mesmo levando em conta os maiores riscos de haver uma recessão nos EUA e a certeza de que a demanda global será fortemente impactada por esse cenário, não há previsões de rebaixamento por enquanto.
''É certo que uma recessão nos EUA irá afetar os mercados globais e que os emergentes irão sofrer ainda mais com isso, mas não há expectativa de redução dos ratings no momento''.
Atualmente, o Brasil tem rating BB-, com perspectiva negativa. O rating argentino é B-, também com perspectiva negativa.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Leia mais no especial sobre Argentina
S&P não prevê redução de ratings para América Latina
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da Folha Online
Pelo menos no curto prazo, a agência internacional de classificação de risco Standard&Poor's não prevê um revisão dos ratings dos países da América Latina.
A redução não viria nem mesmo depois das previsões pessimistas sobre os impactos que os atentados terroristas nos EUA poderiam ter sobre essas economias.
A previsão foi confirmada hoje em teleconferência realizada pela agência para detalhar o relatório divulgado ontem e que analisou os impactos dos ataques nas economias da América Latina.
Segundo a agência, mesmo levando em conta os maiores riscos de haver uma recessão nos EUA e a certeza de que a demanda global será fortemente impactada por esse cenário, não há previsões de rebaixamento por enquanto.
''É certo que uma recessão nos EUA irá afetar os mercados globais e que os emergentes irão sofrer ainda mais com isso, mas não há expectativa de redução dos ratings no momento''.
Atualmente, o Brasil tem rating BB-, com perspectiva negativa. O rating argentino é B-, também com perspectiva negativa.
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