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03/10/2001
-
13h58
ELAINE COTTA
da Folha Online
A agência internacional de classificação de risco Moody's disse hoje em teleconferência que não vê a necessidade de redução nos ratings dos países da América Latina no curto prazo.
Segundo a agência, os impactos dos atentados do dia 11 nos Estados Unidos não provocaram fortes modificações no fundamento das economias da região, entre elas Brasil e Argentina.
Para os analistas da agência, os efeitos negativos dos ataques sobre os mercados emergentes -entre eles as três principais economias: Brasil, México e Argentina- estão dentro do estimado. Apesar da maior pressão sobre essas economias, os atuais ratings demonstram claramente a situação dos países.
A mesma posição, de não alterar os ratings no momento, também foi anunciada hoje pela agência de classificação de risco Standard&Poor's.
No mesmo horário, hoje pela manhã, as duas agências comentaram os impactos dos atentados nas economias da América Latina.
Leia mais no especial sobre Argentina
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Moody's também descarta redução de ratings na América Latina
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da Folha Online
A agência internacional de classificação de risco Moody's disse hoje em teleconferência que não vê a necessidade de redução nos ratings dos países da América Latina no curto prazo.
Segundo a agência, os impactos dos atentados do dia 11 nos Estados Unidos não provocaram fortes modificações no fundamento das economias da região, entre elas Brasil e Argentina.
Para os analistas da agência, os efeitos negativos dos ataques sobre os mercados emergentes -entre eles as três principais economias: Brasil, México e Argentina- estão dentro do estimado. Apesar da maior pressão sobre essas economias, os atuais ratings demonstram claramente a situação dos países.
A mesma posição, de não alterar os ratings no momento, também foi anunciada hoje pela agência de classificação de risco Standard&Poor's.
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