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10/10/2001
-
20h09
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Cada aeroporto terá regras específicas de segurança para evitar ataques terroristas e sequestros de aviões. Para definir como implantar novas medidas de segurança em cada um dos aeroportos nacionais, foi criado hoje um grupo de trabalho formado pelas companhias aéreas e DAC (Departamento de Aviação Civil).
As medidas foram adotadas depois dos atentados terroristas dos Estados Unidos de 11 de setembro. Das 21 medidas de segurança determinadas pelo DAC às companhias áreas, 18 já foram implantadas. "As três medidas restantes não foram adotadas porque dependem de treinamento e contratação de pessoal e compra de equipamentos", disse o coordenador de segurança do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkis.
Ele não quis revelar quais são as novas medidas, mas disse que estão relacionadas à revista de carga e dos passageiros. "Não podemos dizer quais são as novas medidas por motivo de segurança."
O grupo de trabalho criado hoje terá a tarefa de adequar a implantação das novas medidas de segurança para cada um dos aeroportos brasileiros. "Cada aeroporto possui características diferentes do outro e não podemos implantar as medidas de forma uniforme em todos de uma vez", afirmou Jenkis.
Levantamento feito pelo Snea revelou que a implantação das novas medidas de segurança vai gerar um custo adicional de US$ 200 milhões para as companhias aéreas.
Entre as novas medidas de segurança está a dupla identificação dos passageiros -no check-in e no embarque- e uma revista mais detalhada nas bagagens de porão.
Aeroportos brasileiros terão medidas de segurança diferentes
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da Folha Online
Cada aeroporto terá regras específicas de segurança para evitar ataques terroristas e sequestros de aviões. Para definir como implantar novas medidas de segurança em cada um dos aeroportos nacionais, foi criado hoje um grupo de trabalho formado pelas companhias aéreas e DAC (Departamento de Aviação Civil).
As medidas foram adotadas depois dos atentados terroristas dos Estados Unidos de 11 de setembro. Das 21 medidas de segurança determinadas pelo DAC às companhias áreas, 18 já foram implantadas. "As três medidas restantes não foram adotadas porque dependem de treinamento e contratação de pessoal e compra de equipamentos", disse o coordenador de segurança do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkis.
Ele não quis revelar quais são as novas medidas, mas disse que estão relacionadas à revista de carga e dos passageiros. "Não podemos dizer quais são as novas medidas por motivo de segurança."
O grupo de trabalho criado hoje terá a tarefa de adequar a implantação das novas medidas de segurança para cada um dos aeroportos brasileiros. "Cada aeroporto possui características diferentes do outro e não podemos implantar as medidas de forma uniforme em todos de uma vez", afirmou Jenkis.
Levantamento feito pelo Snea revelou que a implantação das novas medidas de segurança vai gerar um custo adicional de US$ 200 milhões para as companhias aéreas.
Entre as novas medidas de segurança está a dupla identificação dos passageiros -no check-in e no embarque- e uma revista mais detalhada nas bagagens de porão.
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