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16/10/2001
-
11h07
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
O grupo de trabalho formado por representantes das companhias aéreas e DAC (Departamento de Aviação Civil) se reúne às 14h de amanhã no Rio de Janeiro (RJ) para discutir a implantação de novas medidas de segurança nos aeroportos. As medidas foram adotadas depois dos atentados terroristas dos Estados Unidos de 11 de setembro.
Das 21 medidas de segurança determinadas pelo DAC às companhias áreas, 18 já foram implantadas. "As três medidas restantes não foram adotadas porque dependem de treinamento e contratação de pessoal e compra de equipamentos", disse o coordenador de segurança do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkis.
Segundo ele, as três medidas criar normas mais rigorosas para inspeção de bagagens, cargas e levantamento de passageiros.
Jenkis disse ainda que cada aeroporto terá regras específicas de segurança para evitar ataques terroristas e sequestros de aviões.
Ficará a cargo do grupo de trabalho, criado da semana passada, definir como implantar as novas medidas de segurança em cada um dos aeroportos nacionais. "Cada aeroporto possui características diferentes do outro e não podemos implantar as medidas de forma uniforme em todos de uma vez", afirmou Jenkis.
Levantamento feito pelo Snea revelou que a implantação das novas medidas de segurança vai gerar um custo adicional de US$ 200 milhões para as companhias aéreas.
Entre as novas medidas de segurança está a dupla identificação dos passageiros -no check-in e no embarque- e uma revista mais detalhada nas bagagens de porão.
Acompanhe a situação dos aeroportos dos EUA
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais sobre os reflexos do terrorismo na economia
Companhias vão discutir novas regras de segurança dos aeroportos
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O grupo de trabalho formado por representantes das companhias aéreas e DAC (Departamento de Aviação Civil) se reúne às 14h de amanhã no Rio de Janeiro (RJ) para discutir a implantação de novas medidas de segurança nos aeroportos. As medidas foram adotadas depois dos atentados terroristas dos Estados Unidos de 11 de setembro.
Das 21 medidas de segurança determinadas pelo DAC às companhias áreas, 18 já foram implantadas. "As três medidas restantes não foram adotadas porque dependem de treinamento e contratação de pessoal e compra de equipamentos", disse o coordenador de segurança do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkis.
Segundo ele, as três medidas criar normas mais rigorosas para inspeção de bagagens, cargas e levantamento de passageiros.
Jenkis disse ainda que cada aeroporto terá regras específicas de segurança para evitar ataques terroristas e sequestros de aviões.
Ficará a cargo do grupo de trabalho, criado da semana passada, definir como implantar as novas medidas de segurança em cada um dos aeroportos nacionais. "Cada aeroporto possui características diferentes do outro e não podemos implantar as medidas de forma uniforme em todos de uma vez", afirmou Jenkis.
Levantamento feito pelo Snea revelou que a implantação das novas medidas de segurança vai gerar um custo adicional de US$ 200 milhões para as companhias aéreas.
Entre as novas medidas de segurança está a dupla identificação dos passageiros -no check-in e no embarque- e uma revista mais detalhada nas bagagens de porão.
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