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16/10/2001
-
16h51
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A crise do setor aéreo pode reduzir a frota da Rio Sul, composta hoje por 42 aeronaves. A empresa ameaça devolver os 15 jatos ERJ 145 para Embraer caso não consiga renegociar as condições dos contratos de leasing dos aviões. A devolução pode ser feita a partir de agosto de 2002, quando começam a vencer os contratos de leasing de cada um dos jatos da Embraer.
"Nossos contratos de leasing operacional com a Embraer começam vencer em agosto do próximo ano. São 15 aeronaves e mês a mês um contrato se encerrará", disse o presidente da Rio Sul, George Ermakoff.
Segundo ele, os jatos só estão voando hoje graças à liminares obtidas na Justiça que livram a Rio Sul de pagar 10% de IPI para a Receita Federal. O que a empresa quer renegociar é a exclusão da cobrança da parcela do IPI.
Também pesa contra o ERJ 145 seu alto custo operacional. Segundo Ermakoff, os jatos estão sendo usados em vôos de curta distância, o que eleva seu custo operacional. O ideal, segundo ele, é utilizar os ERJ 145 em rotas um pouco mais longas e dessa forma reduzir o custo de operação da aeronave. A previsão é que a Rio Sul acabe devolvendo algumas aeronaves e transfira outras para a Nordeste Linhas Aéreas.
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da Folha Online
A crise do setor aéreo pode reduzir a frota da Rio Sul, composta hoje por 42 aeronaves. A empresa ameaça devolver os 15 jatos ERJ 145 para Embraer caso não consiga renegociar as condições dos contratos de leasing dos aviões. A devolução pode ser feita a partir de agosto de 2002, quando começam a vencer os contratos de leasing de cada um dos jatos da Embraer.
"Nossos contratos de leasing operacional com a Embraer começam vencer em agosto do próximo ano. São 15 aeronaves e mês a mês um contrato se encerrará", disse o presidente da Rio Sul, George Ermakoff.
Segundo ele, os jatos só estão voando hoje graças à liminares obtidas na Justiça que livram a Rio Sul de pagar 10% de IPI para a Receita Federal. O que a empresa quer renegociar é a exclusão da cobrança da parcela do IPI.
Também pesa contra o ERJ 145 seu alto custo operacional. Segundo Ermakoff, os jatos estão sendo usados em vôos de curta distância, o que eleva seu custo operacional. O ideal, segundo ele, é utilizar os ERJ 145 em rotas um pouco mais longas e dessa forma reduzir o custo de operação da aeronave. A previsão é que a Rio Sul acabe devolvendo algumas aeronaves e transfira outras para a Nordeste Linhas Aéreas.
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