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23/10/2001
-
15h10
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
Suspeitas de contaminação por antraz não vão mais segurar as aeronaves em solo por mais de 24 horas. A nota técnica nº 1 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) cria novos procedimentos para limpeza e desinfecção em eventos relacionados a casos suspeitos de antraz. A nota foi publicada depois de uma reunião realizada entre a Anvisa, DAC (Departamento de Aviação Civil) e Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias).
Segundo o coordenador de segurança do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkis, a nota técnica reduz o tempo de permanência das aeronaves em solo para desinfecção.
"Antes, os aparelhos ficavam no mínimo 24 horas parados aguardando os procedimentos de segurança. Agora, o tempo máximo de espera será de duas horas", disse ele.
Na semana passada, a Varig e a TAM tiveram de deslocar vôos e reacomodar passageiros em outros horários em virtude da suspeita de contaminação por antraz. Nos três casos, as aeronaves ficaram retidas à espera da análise dos materiais, que revelou que não havia presença de antraz nas substâncias encontradas.
Para Jenkis, trotes com pó branco devem provocar problemas operacionais para as companhias aéreas. "Além do medo de voar, que derruba a venda de passagens, as companhias terão problemas operacionais para evacuar aviões, realocar passageiros."
Aviões com suspeita de antraz serão liberados em 2 horas
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da Folha Online
Suspeitas de contaminação por antraz não vão mais segurar as aeronaves em solo por mais de 24 horas. A nota técnica nº 1 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) cria novos procedimentos para limpeza e desinfecção em eventos relacionados a casos suspeitos de antraz. A nota foi publicada depois de uma reunião realizada entre a Anvisa, DAC (Departamento de Aviação Civil) e Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias).
Segundo o coordenador de segurança do Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), Ronaldo Jenkis, a nota técnica reduz o tempo de permanência das aeronaves em solo para desinfecção.
"Antes, os aparelhos ficavam no mínimo 24 horas parados aguardando os procedimentos de segurança. Agora, o tempo máximo de espera será de duas horas", disse ele.
Na semana passada, a Varig e a TAM tiveram de deslocar vôos e reacomodar passageiros em outros horários em virtude da suspeita de contaminação por antraz. Nos três casos, as aeronaves ficaram retidas à espera da análise dos materiais, que revelou que não havia presença de antraz nas substâncias encontradas.
Para Jenkis, trotes com pó branco devem provocar problemas operacionais para as companhias aéreas. "Além do medo de voar, que derruba a venda de passagens, as companhias terão problemas operacionais para evacuar aviões, realocar passageiros."
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