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09/11/2001
-
11h19
da Reuters
Os contratos futuros do petróleo tipo Brent, negociados em Londres e referenciais deste mercado, estendiam a alta hoje, após avanço das cotações na véspera.
O ganho chegava ao patamar de cerca de um dólar por barril nesta manhã, após o primeiro-ministro russo, Mikhail Kasyanov, dizer que Moscou irá apoiar uma proposta de corte na produção de óleo. Os contratos para dezembro subiam US$ 0,90, para US$ 21,15, às 10h30 (horário de Brasília).
No início desta semana o petróleo tipo Brent atingiu o menor nível em dois anos, a US$ 18,81 por barril.
A situação apontava reversão depois de, no dia anterior, a Arábia Saudita, maior exportadora mundial da commodity, anunciar que há grandes chances de a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) promover um corte na produção além do esperado. A redução mais comentada gira em torno de 1 milhão de barris por dia.
A Opep também tem tentado convencer países produtores de petróleo fora do cartel, inclusive a Rússia, a juntar seus esforços para administração da produção.
Petróleo sobe US$ 1 após apoio russo a cortes na produção
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Os contratos futuros do petróleo tipo Brent, negociados em Londres e referenciais deste mercado, estendiam a alta hoje, após avanço das cotações na véspera.
O ganho chegava ao patamar de cerca de um dólar por barril nesta manhã, após o primeiro-ministro russo, Mikhail Kasyanov, dizer que Moscou irá apoiar uma proposta de corte na produção de óleo. Os contratos para dezembro subiam US$ 0,90, para US$ 21,15, às 10h30 (horário de Brasília).
No início desta semana o petróleo tipo Brent atingiu o menor nível em dois anos, a US$ 18,81 por barril.
A situação apontava reversão depois de, no dia anterior, a Arábia Saudita, maior exportadora mundial da commodity, anunciar que há grandes chances de a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) promover um corte na produção além do esperado. A redução mais comentada gira em torno de 1 milhão de barris por dia.
A Opep também tem tentado convencer países produtores de petróleo fora do cartel, inclusive a Rússia, a juntar seus esforços para administração da produção.
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