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12/11/2001
-
19h40
ELAINE COTTA
da Folha Online
A queda do Airbus A-300 da American Airlines hoje no bairro de Queens, em Nova York, poderá reduzir ainda mais o tráfego aéreo da empresa e também afetar outras companhias do setor.
A avaliação é da agência internacional de classificação de risco, Standard & Poor's, elaborada pelo analista Philip Baggaley.
"A intensidade do efeito da queda do avião no tráfego aéreo norte-americano irá depender bastante da causa do acidente. Evidências de terrorismo poderão obviamente prolongar o temor dos passageiros e até provocar queda no número de reservas'', disse o analista.
A agência mantém o ratings da American Airlines e da sua controladora AMR Corp., que estão em perspectiva negativa (possibilidade de futuros rebaixamentos). O rating da empresa é BB.
"Com US$ 2,3 bilhões em dinheiro em 30 de setembro de 2001, e US$ 8 bilhões em aeronaves não seguradas que poderiam ser usadas como garantias potenciais, a AMR e a American não enfrentam problemas de liquidez no curto prazo'', afirma a agência.
Queda de avião pode reduzir ainda mais o tráfego aéreo, diz S&P
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da Folha Online
A queda do Airbus A-300 da American Airlines hoje no bairro de Queens, em Nova York, poderá reduzir ainda mais o tráfego aéreo da empresa e também afetar outras companhias do setor.
A avaliação é da agência internacional de classificação de risco, Standard & Poor's, elaborada pelo analista Philip Baggaley.
"A intensidade do efeito da queda do avião no tráfego aéreo norte-americano irá depender bastante da causa do acidente. Evidências de terrorismo poderão obviamente prolongar o temor dos passageiros e até provocar queda no número de reservas'', disse o analista.
A agência mantém o ratings da American Airlines e da sua controladora AMR Corp., que estão em perspectiva negativa (possibilidade de futuros rebaixamentos). O rating da empresa é BB.
"Com US$ 2,3 bilhões em dinheiro em 30 de setembro de 2001, e US$ 8 bilhões em aeronaves não seguradas que poderiam ser usadas como garantias potenciais, a AMR e a American não enfrentam problemas de liquidez no curto prazo'', afirma a agência.
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