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13/11/2001
-
18h22
da Folha Online
Um dia após a queda do Airbus A-300 da American Airlines, com 260 pessoas a bordo, no bairro nova-iorquino de Queens, o mercado retomou o clima de otimismo.
A tomada da capital afegã Cabul pela Aliança do Norte fortaleceu a aposta de que a guerra contra o terrorismo está próxima do fim, apesar de o terrorista saudita Osama Bin Laden não ter sido ainda capturado.
Com o conflito durando menos do que o esperado inicialmente, os efeitos negativos na economia também seriam menores.
Os principais mercados acionários do mundo operaram em forte alta, refletindo ainda a notícia de que a queda do avião da American Airlines, ontem em Nova York, foi um acidente, segundo a análise da caixa-preta da aeronave, e não um ato terrorista.
No Brasil, o mercado tratou bem cedo de ressuscitar o clima de otimismo da semana passada.
A Bovespa chegou a subir 4,2% e romper o patamar de 13.000 pontos, o que não acontecia desde o final de agosto, mas encerrou os negócios com a segunda maior alta do mês, de 2,79%, aos 12.918 pontos, com volume financeiro de R$ 793,134 milhões.
Já o dólar comercial bateu a mínima de R$ 2,512, mas fechou a R$ 2,522, queda de 1,13%, na menor cotação desde 22 de agosto. Leia mais.
Tensão e fragilidade
O impacto da queda do avião da American Airlines foi relativamente bem assimilado pelos mercados diante da falta de evidências de que o acidente decorrera de alguma ação terrorista.
"De qualquer forma, a reação inicial é uma clara indicação do grau de tensão e da fragilidade dos mercados em relação aos desdobramentos dos eventos de 11 de setembro", diz o relatório do banco HSBC.
Veja a cotação do dólar durante o dia
Mercado retoma otimismo com tomada de Cabul e caixa-preta
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Um dia após a queda do Airbus A-300 da American Airlines, com 260 pessoas a bordo, no bairro nova-iorquino de Queens, o mercado retomou o clima de otimismo.
A tomada da capital afegã Cabul pela Aliança do Norte fortaleceu a aposta de que a guerra contra o terrorismo está próxima do fim, apesar de o terrorista saudita Osama Bin Laden não ter sido ainda capturado.
Com o conflito durando menos do que o esperado inicialmente, os efeitos negativos na economia também seriam menores.
Os principais mercados acionários do mundo operaram em forte alta, refletindo ainda a notícia de que a queda do avião da American Airlines, ontem em Nova York, foi um acidente, segundo a análise da caixa-preta da aeronave, e não um ato terrorista.
No Brasil, o mercado tratou bem cedo de ressuscitar o clima de otimismo da semana passada.
A Bovespa chegou a subir 4,2% e romper o patamar de 13.000 pontos, o que não acontecia desde o final de agosto, mas encerrou os negócios com a segunda maior alta do mês, de 2,79%, aos 12.918 pontos, com volume financeiro de R$ 793,134 milhões.
Já o dólar comercial bateu a mínima de R$ 2,512, mas fechou a R$ 2,522, queda de 1,13%, na menor cotação desde 22 de agosto. Leia mais.
Tensão e fragilidade
O impacto da queda do avião da American Airlines foi relativamente bem assimilado pelos mercados diante da falta de evidências de que o acidente decorrera de alguma ação terrorista.
"De qualquer forma, a reação inicial é uma clara indicação do grau de tensão e da fragilidade dos mercados em relação aos desdobramentos dos eventos de 11 de setembro", diz o relatório do banco HSBC.
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