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14/11/2001
-
08h53
da Reuters
Os contratos futuros do petróleo tipo Brent negociados em Londres caíam hoje abaixo de US$ 20, à medida que aumentavam as preocupações sobre se a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) concordará com uma redução, bastante esperada, da produção, para conter o declínio dos preços sem o apoio dos produtores de fora do cartel.
Às 8h15 (horário de Brasília), os contratos futuros do Brent para dezembro, que vencem amanhã, operavam em queda de US$ 0,86, para US$ 19,95 o barril.
Os contratos do Brent para janeiro recuavam US$ 0,84, para US$ 20,15.
O ministro do Petróleo do Kuwait, Adel al-Subaih, juntou-se a outros ministros do cartel dizendo ser contra diminuir a oferta, a menos que os produtores de fora da Opep, particularmente a Rússia, cortem a produção em uma quantia proporcional.
''Não apóio o corte'', disse al-Subaih pouco antes de uma reunião dos ministros iniciada às 7h.
''O Kuwait acredita que os países fora da Opep são a questão neste momento e, a não ser que haja uma cooperação positiva, acredito que pouco poderá ser feito'', acrescentou.
A Rússia, com uma produção diária média de 7 milhões de barris por dia, concordou sobre um corte da produção de 30 mil barris por dia, o que o ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, descreveu como 'decepcionante''.
''Eles (Rússia) são essenciais para a estabilidade dos preços'', disse Naimi.
Contratos futuros de petróleo caem abaixo de US$ 20
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Os contratos futuros do petróleo tipo Brent negociados em Londres caíam hoje abaixo de US$ 20, à medida que aumentavam as preocupações sobre se a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) concordará com uma redução, bastante esperada, da produção, para conter o declínio dos preços sem o apoio dos produtores de fora do cartel.
Às 8h15 (horário de Brasília), os contratos futuros do Brent para dezembro, que vencem amanhã, operavam em queda de US$ 0,86, para US$ 19,95 o barril.
Os contratos do Brent para janeiro recuavam US$ 0,84, para US$ 20,15.
O ministro do Petróleo do Kuwait, Adel al-Subaih, juntou-se a outros ministros do cartel dizendo ser contra diminuir a oferta, a menos que os produtores de fora da Opep, particularmente a Rússia, cortem a produção em uma quantia proporcional.
''Não apóio o corte'', disse al-Subaih pouco antes de uma reunião dos ministros iniciada às 7h.
''O Kuwait acredita que os países fora da Opep são a questão neste momento e, a não ser que haja uma cooperação positiva, acredito que pouco poderá ser feito'', acrescentou.
A Rússia, com uma produção diária média de 7 milhões de barris por dia, concordou sobre um corte da produção de 30 mil barris por dia, o que o ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, descreveu como 'decepcionante''.
''Eles (Rússia) são essenciais para a estabilidade dos preços'', disse Naimi.
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