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20/11/2001
-
11h14
MICHEL BLANCO
da Folha Online
A possibilidade de a Rússia se unir aos países-membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) em um corte na produção estimula os preços do barril de petróleo.
Em Londres, o óleo do tipo Brent, para entrega em janeiro, era cotado, às 11h06 (horário de Brasília) a US$ 18,57 o barril. Isto representa uma valorização US$ 0,56 em relação ao último fechamento.
A Rússia concordou hoje em retomar as discussões com a Opep sobre medidas para controlar a queda nas cotações do petróleo, entre elas uma eventual diminuição na produção.
A Noruega é outro entre os produtores independentes que pode anunciar adesão à proposta de corte da Opep.
Segundo o secretário-geral do cartel, o venezuelano Ali Rodriguez, sem um acordo com os países não-membros do cartel, os preços do petróleo podem continuar caindo e os primeiros produtores a fecharem suas fontes serão os Estados Unidos.
Desde os atentados do 11 de setembro, os preços do petróleo estão abaixo da faixa preferencial estipulada pela Opep, de US$ 22 a US$ 28 o barril.
Petróleo sobe com possibilidade de acordo entre Rússia e Opep
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da Folha Online
A possibilidade de a Rússia se unir aos países-membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) em um corte na produção estimula os preços do barril de petróleo.
Em Londres, o óleo do tipo Brent, para entrega em janeiro, era cotado, às 11h06 (horário de Brasília) a US$ 18,57 o barril. Isto representa uma valorização US$ 0,56 em relação ao último fechamento.
A Rússia concordou hoje em retomar as discussões com a Opep sobre medidas para controlar a queda nas cotações do petróleo, entre elas uma eventual diminuição na produção.
A Noruega é outro entre os produtores independentes que pode anunciar adesão à proposta de corte da Opep.
Segundo o secretário-geral do cartel, o venezuelano Ali Rodriguez, sem um acordo com os países não-membros do cartel, os preços do petróleo podem continuar caindo e os primeiros produtores a fecharem suas fontes serão os Estados Unidos.
Desde os atentados do 11 de setembro, os preços do petróleo estão abaixo da faixa preferencial estipulada pela Opep, de US$ 22 a US$ 28 o barril.
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