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27/11/2001
-
14h40
EDUARDO CUCOLO
da Folha Online, em Brasília
O Brasil vai cumprir a meta de inflação de 3,5% projetada para 2002, apesar dos reajustes extraordinários para a tarifa de energia elétrica, afirmou o ministro Pedro Malan (Fazenda).
Ele disse que, em 2001, o país só ultrapassou a meta porque viveu cinco choques, dois internos (crise de energia e incertezas políticas) e três externos (crise argentina, atentados nos EUA e recessão mundial).
"Nós temos todas as condições de ficar dentro da meta em 2002. Apesar
disso tudo, e da depreciação do câmbio, nós estamos com uma taxa de inflação entre 6% e 7%", disse Malan.
Como este ano o teto de até 6% de inflação não foi cumprido, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, terá de fazer uma carta pública explicando o motivo do descumprimento da meta.
Malan afirmou que ainda é prematuro avaliar que as mesmas crises que afetaram o país este ano possam causar um impacto inflaciobnário em 2002.
Malan participou hoje de audiência pública na CAE (Comissão Assuntos Econômicos) do Senado sobre o projeto de lei que cria o Código de Defesa do Contribuinte.
Brasil vai cumprir meta de 3,5% para 2002, diz Malan
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da Folha Online, em Brasília
O Brasil vai cumprir a meta de inflação de 3,5% projetada para 2002, apesar dos reajustes extraordinários para a tarifa de energia elétrica, afirmou o ministro Pedro Malan (Fazenda).
Ele disse que, em 2001, o país só ultrapassou a meta porque viveu cinco choques, dois internos (crise de energia e incertezas políticas) e três externos (crise argentina, atentados nos EUA e recessão mundial).
"Nós temos todas as condições de ficar dentro da meta em 2002. Apesar
disso tudo, e da depreciação do câmbio, nós estamos com uma taxa de inflação entre 6% e 7%", disse Malan.
Como este ano o teto de até 6% de inflação não foi cumprido, o presidente do Banco Central, Armínio Fraga, terá de fazer uma carta pública explicando o motivo do descumprimento da meta.
Malan afirmou que ainda é prematuro avaliar que as mesmas crises que afetaram o país este ano possam causar um impacto inflaciobnário em 2002.
Malan participou hoje de audiência pública na CAE (Comissão Assuntos Econômicos) do Senado sobre o projeto de lei que cria o Código de Defesa do Contribuinte.
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