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28/11/2001
-
20h44
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O painel eletrônico de votação da Câmara está sob suspeita de fraude e deverá sofrer uma auditoria para verificar a causa da pane ocorrida exatamente no momento que seria mostrado o resultado da votação nominal do projeto de lei que flexibiliza as leis trabalhistas.
O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), reunirá a mesa diretora para definir os procedimentos da auditoria. Há dúvida se a auditoria será interna ou externa. O pedido de averiguação do painel foi feito tanto pela oposição quanto pela base aliada. Até a auditoria, a sala de controle do painel permanecerá lacrada.
No início deste ano, um escândalo envolvendo a quebra do sigilo na votação secreta feita por meio do painel eletrônico do Senado durante a cassação do ex-senador Luiz Estevão (sem partido-DF) gerou um escândalo sem precedentes no Legislativo brasileiro.
A retirada da lista de votação acabou resultando nas renúncias dos ex-senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (PSDB-DF) para evitar que fossem cassados.
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da Folha Online, em Brasília
O painel eletrônico de votação da Câmara está sob suspeita de fraude e deverá sofrer uma auditoria para verificar a causa da pane ocorrida exatamente no momento que seria mostrado o resultado da votação nominal do projeto de lei que flexibiliza as leis trabalhistas.
O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), reunirá a mesa diretora para definir os procedimentos da auditoria. Há dúvida se a auditoria será interna ou externa. O pedido de averiguação do painel foi feito tanto pela oposição quanto pela base aliada. Até a auditoria, a sala de controle do painel permanecerá lacrada.
No início deste ano, um escândalo envolvendo a quebra do sigilo na votação secreta feita por meio do painel eletrônico do Senado durante a cassação do ex-senador Luiz Estevão (sem partido-DF) gerou um escândalo sem precedentes no Legislativo brasileiro.
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