Publicidade
Publicidade
29/11/2001
-
10h56
MICHEL BLANCO
da Folha Online
O preço do petróleo do tipo Brent segue praticamente estável, com pequena variação positiva em relação ao fechamento de ontem, enquanto o mercado continua nervoso ante o impasse entre a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e a Rússia.
Por volta das 10h40 (horário de Brasília) o barril do óleo do tipo Brent, para entrega em janeiro, era negociado a US$ 18,75, em Londres.
Ontem, o barril do óleo encerrou o pregão cotado a US$ 18,69.
O secretário-geral da Opep, Ali Rodríguez, alertou hoje que os preços do petróleo poderão entrar em "colapso" caso o cartel não chegue a um acordo com produtores independentes para a redução da oferta.
"Os preços vão afundar se não chegarmos a um acordo até 31 de dezembro", disse Rodríguez em entrevista coletiva em Viena (Áustria).
Os países-membros da Opep já aceitaram reduzir a produção em 1,5 milhão de barris por dia, a partir de 1º de janeiro, desde que os produtores independentes também cortem suas exportações.
Até hoje, Noruega, México e Omã concordaram em reduzir suas produções.
O acordo depende da posição da Rússia, segundo maior exportador de petróleo depois da Arábia Saudita, que anunciou que não decidirá sobre um corte na produção até 10 de dezembro.
Petróleo segue praticamente estável, a US$ 18,75 o barril em Londres
Publicidade
da Folha Online
O preço do petróleo do tipo Brent segue praticamente estável, com pequena variação positiva em relação ao fechamento de ontem, enquanto o mercado continua nervoso ante o impasse entre a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e a Rússia.
Por volta das 10h40 (horário de Brasília) o barril do óleo do tipo Brent, para entrega em janeiro, era negociado a US$ 18,75, em Londres.
Ontem, o barril do óleo encerrou o pregão cotado a US$ 18,69.
O secretário-geral da Opep, Ali Rodríguez, alertou hoje que os preços do petróleo poderão entrar em "colapso" caso o cartel não chegue a um acordo com produtores independentes para a redução da oferta.
"Os preços vão afundar se não chegarmos a um acordo até 31 de dezembro", disse Rodríguez em entrevista coletiva em Viena (Áustria).
Os países-membros da Opep já aceitaram reduzir a produção em 1,5 milhão de barris por dia, a partir de 1º de janeiro, desde que os produtores independentes também cortem suas exportações.
Até hoje, Noruega, México e Omã concordaram em reduzir suas produções.
O acordo depende da posição da Rússia, segundo maior exportador de petróleo depois da Arábia Saudita, que anunciou que não decidirá sobre um corte na produção até 10 de dezembro.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice