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17/12/2001
-
16h32
a Folha Online
A Noruega decidiu hoje cortar sua produção de petróleo em 150 mil barris diários, elevando a cotação do produto nos mercados internacionais.
Com a medida, o terceiro maior exportador mundial de petróleo tenta aumentar os preços do óleo e reforça as expectativas de corte na produção dos países-membros da Opep.
Em Nova York, o barril do petróleo para entrega em janeiro tinha variação positiva de US$ 0,16, sendo cotado a US$ 19,39.
Já em Londres, o óleo do tipo Brent, também com entrega para janeiro, é negociado a 19,25 o barril, avanço de US$ 0,10.
O corte na produção da Noruega começa a ser praticado em 1º de janeiro, durante um prazo de seis meses, informou o porta-voz do Ministério do Petróleo, Sissel Edvardsen.
Além da Noruega, Rússia, México, Omã e Angola vão diminuir suas exportações conjuntas em 297.500 barris por dia. Mas, mesmo com a redução da Noruega, o total da redução proposta por estes países é 52 mil barris diários menor do que exigia a Opep (500 mil barris por dia).
Ministros dos países-membros da Opep já haviam concordado em reduzir sua oferta em 1,5 milhão de barris por dia, na tentativa de trazer os preços dentro de sua faixa preferencial, entre US$ 22 e US$ 28 o barril.
O corte do cartel estaria condicionado a uma redução de 500 mil barris por dia na produção dos principais produtores não-membros -Rússia, Noruega, México, Omã e Angola.
No entanto, a organização resolveu adiar em um mês sua decisão de cortar a produção. Originalmente, a redução estava agendada para ser adotada em 1º de janeiro.
Noruega corta produção em 150 mil barris e puxa alta do petróleo
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A Noruega decidiu hoje cortar sua produção de petróleo em 150 mil barris diários, elevando a cotação do produto nos mercados internacionais.
Com a medida, o terceiro maior exportador mundial de petróleo tenta aumentar os preços do óleo e reforça as expectativas de corte na produção dos países-membros da Opep.
Em Nova York, o barril do petróleo para entrega em janeiro tinha variação positiva de US$ 0,16, sendo cotado a US$ 19,39.
Já em Londres, o óleo do tipo Brent, também com entrega para janeiro, é negociado a 19,25 o barril, avanço de US$ 0,10.
O corte na produção da Noruega começa a ser praticado em 1º de janeiro, durante um prazo de seis meses, informou o porta-voz do Ministério do Petróleo, Sissel Edvardsen.
Além da Noruega, Rússia, México, Omã e Angola vão diminuir suas exportações conjuntas em 297.500 barris por dia. Mas, mesmo com a redução da Noruega, o total da redução proposta por estes países é 52 mil barris diários menor do que exigia a Opep (500 mil barris por dia).
Ministros dos países-membros da Opep já haviam concordado em reduzir sua oferta em 1,5 milhão de barris por dia, na tentativa de trazer os preços dentro de sua faixa preferencial, entre US$ 22 e US$ 28 o barril.
O corte do cartel estaria condicionado a uma redução de 500 mil barris por dia na produção dos principais produtores não-membros -Rússia, Noruega, México, Omã e Angola.
No entanto, a organização resolveu adiar em um mês sua decisão de cortar a produção. Originalmente, a redução estava agendada para ser adotada em 1º de janeiro.
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