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18/12/2001
-
13h52
da Reuters, em Washington
Ao mesmo tempo em que espera que a economia argentina tenha nova contração no próximo ano, o potencial de o país afetar outros mercados emergentes pode estar diminuindo, aponta relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) divulgado hoje.
"Desde 1998, não houve um incidente de crédito em um grande mercado emergente. Permanece uma questão aberta o tamanho do contágio que haverá se um incidente como este ocorrer", afirma o FMI em sua versão mais recente do relatório "Perspectiva Econômica Mundial".
O Fundo normalmente publica suas previsões econômicas duas vezes por ano, mas está divulgando uma terceira versão este ano em um esforço para refletir o impacto econômico negativo dos ataques de 11 de setembro em Nova York e Washington.
Os contínuos esforços da Argentina para sair da beira do abismo de uma moratória de sua dívida de US$ 132 bilhões se tornou o foco da arena dos mercados emergentes.
No início deste mês, o FMI anunciou que não podia finalizar sua revisão do programa econômico argentino, suspendendo um desembolso previsto de US$ 1,3 bilhão de um pacote de ajuda, aumentando, por sua vez, os temores da moratória.
No relatório de previsões globais, o FMI disse esperar que a economia argentina tenha uma contração de 2,7% neste ano e de 1,1% em 2002.
Essas projeções são muito mais pessimistas do que a avaliação de setembro, quando o FMI previa uma contração mais branda este ano, de 1,4%, e uma recuperação em 2002, crescendo 2,6%.
Leia mais no especial sobre Argentina
Contágio da crise argentina pode ser menor que o previsto, diz FMI
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Ao mesmo tempo em que espera que a economia argentina tenha nova contração no próximo ano, o potencial de o país afetar outros mercados emergentes pode estar diminuindo, aponta relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) divulgado hoje.
"Desde 1998, não houve um incidente de crédito em um grande mercado emergente. Permanece uma questão aberta o tamanho do contágio que haverá se um incidente como este ocorrer", afirma o FMI em sua versão mais recente do relatório "Perspectiva Econômica Mundial".
O Fundo normalmente publica suas previsões econômicas duas vezes por ano, mas está divulgando uma terceira versão este ano em um esforço para refletir o impacto econômico negativo dos ataques de 11 de setembro em Nova York e Washington.
Os contínuos esforços da Argentina para sair da beira do abismo de uma moratória de sua dívida de US$ 132 bilhões se tornou o foco da arena dos mercados emergentes.
No início deste mês, o FMI anunciou que não podia finalizar sua revisão do programa econômico argentino, suspendendo um desembolso previsto de US$ 1,3 bilhão de um pacote de ajuda, aumentando, por sua vez, os temores da moratória.
No relatório de previsões globais, o FMI disse esperar que a economia argentina tenha uma contração de 2,7% neste ano e de 1,1% em 2002.
Essas projeções são muito mais pessimistas do que a avaliação de setembro, quando o FMI previa uma contração mais branda este ano, de 1,4%, e uma recuperação em 2002, crescendo 2,6%.
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