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16/01/2002
-
18h58
da Folha Online
O Banco Central da Argentina interveio pelo segundo dia consecutivo no mercado de câmbio e conseguiu segurar a alta do dólar. Nos bancos, o dólar fechou cotado a 1,85 peso, contra 1,95 peso ontem. Já nas casas de câmbio a moeda norte-americana fechou negociada a 1,95 peso, a mesma cotação do dia anterior.
O BC foi obrigada a fazer nova intervenção no mercado após o dólar atingir a máxima de 2,20 pesos na manhã de hoje, aproximando-se da cotação do real (R$ 2,37 por US$ 1 hoje).
A instituição não divulgou o montante de dólares vendido. Informou apenas que a intervenção foi feita nos mesmo moldes de ontem, quando foram colocados no mercado lotes de US$ 500 mil pelo valor de 1,70 peso por US$ 1.
O peso está sendo pressionado pela liberação da compra de dólares com cheques. Até ontem, isto não era possível e a falta de pesos em circulação devido ao confisco dos depósitos estava segurando "naturalmente" a alta do dólar.
Ontem, o Banco Central argentino vendeu US$ 8,8 milhões tentando conter a alta da moeda norte-americana e segurar sua cotação abaixo de 2 pesos.
O mercado local sabe que o BC não tem fôlego suficiente para fixar uma cotação. As reservas internacionais do país são de US$ 14,8 bilhões.
Mesmo assim, o governo concentra esforços no mercado porque precisa defender a cotação do peso para evitar inflação e a falência do sistema financeiro.
Leia mais no especial sobre Argentina
BC argentino "irriga" mercado e reverte alta recorde do dólar
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O Banco Central da Argentina interveio pelo segundo dia consecutivo no mercado de câmbio e conseguiu segurar a alta do dólar. Nos bancos, o dólar fechou cotado a 1,85 peso, contra 1,95 peso ontem. Já nas casas de câmbio a moeda norte-americana fechou negociada a 1,95 peso, a mesma cotação do dia anterior.
O BC foi obrigada a fazer nova intervenção no mercado após o dólar atingir a máxima de 2,20 pesos na manhã de hoje, aproximando-se da cotação do real (R$ 2,37 por US$ 1 hoje).
A instituição não divulgou o montante de dólares vendido. Informou apenas que a intervenção foi feita nos mesmo moldes de ontem, quando foram colocados no mercado lotes de US$ 500 mil pelo valor de 1,70 peso por US$ 1.
O peso está sendo pressionado pela liberação da compra de dólares com cheques. Até ontem, isto não era possível e a falta de pesos em circulação devido ao confisco dos depósitos estava segurando "naturalmente" a alta do dólar.
Ontem, o Banco Central argentino vendeu US$ 8,8 milhões tentando conter a alta da moeda norte-americana e segurar sua cotação abaixo de 2 pesos.
O mercado local sabe que o BC não tem fôlego suficiente para fixar uma cotação. As reservas internacionais do país são de US$ 14,8 bilhões.
Mesmo assim, o governo concentra esforços no mercado porque precisa defender a cotação do peso para evitar inflação e a falência do sistema financeiro.
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