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22/01/2002 - 13h06

Proposta de fim do pré-pago derruba ações da Telesp Celular

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SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online

A ação preferencial (sem direito a voto) da Telesp Celular Participações registra a quarta maior queda do Ibovespa (-1,3%, para R$ 7,52).

O papel é o segundo mais negociado (10% do total). Às 13h, já movimentou cerca de R$ 8,5 milhões.

O fim do celular pré-pago, proposto pelo pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) como medida para reduzir o uso do aparelho por criminosos, é apontado como pretexto para as vendas dos papéis.

Segundo dados da companhia, 66% dos seus clientes utilizam o serviço pré-pago. A proibição do comércio desse tipo de aparelho poderá reduzir as receitas das empresas de celular

O "Baby", que começou a ser comercializado a partir de abril de 1999, e o "Peg&Fale" são os produtos pré-pagos da Telesp Celular.

O lobby das companhias tenta evitar em Brasília que a proposta do governo paulista vire realidade. Hoje as empresas evitaram comentar a sugestão de Alckmin com a imprensa.
 

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