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25/06/2002
-
16h21
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
As empresas de produtos e serviços eróticos ganharam sua primeira entidade de representação no país. É a Abeme (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico), cuja direção-executiva está nas mãos de Evaldo Shiroma, criador da Erótika Fair, a primeira feira do mercado erótico brasileira. A próxima versão da feira acontece de 4 a 9 de julho.
Segundo a Abeme, o mercado erótico brasileiro ainda enfrenta muito preconceito e é prejudicado pelo baixo poder aquisitivo do país. Mesmo assim, a associação garante que o setor cresce dia a dia, graças a uma estratégia de marketing adequada ao comportamento brasileiro, à introdução de novidades em simultaneidade com o 1º mundo e à fabricação de inúmeros artigos com qualidade e preços competitivos.
Shiroma promete que dentro de um ano todas as atividades e números do mercado erótico deverão estar identificados e consolidados. Segundo ele, o mapeamento do setor é fundamental para definir estratégias de crescimento para vários sub-segmentos do setor e para a realização de planos de investimentos.
Números preliminares da Abeme mostram que o número de sex shops passou de 350 em 1999 para 350 hoje. A tiragem global das revistas cresceu 20% no último ano e o número de títulos saltou 15%. Somente na 7ª Erótika Fair serão lançados cerca de 500 itens.
Segundo a Abeme, a internet erótica foi o segmento que mais resistiu à "seleção natural" recentemente verificada na web: cresceu cerca de 8% em 2001.
Indicadores da entidade também mostram que as mulheres são as maiores consumidoras de produtos eróticos, significando 65% do mercado.
Mercado erótico brasileiro ganha entidade de representação
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da Folha Online
As empresas de produtos e serviços eróticos ganharam sua primeira entidade de representação no país. É a Abeme (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico), cuja direção-executiva está nas mãos de Evaldo Shiroma, criador da Erótika Fair, a primeira feira do mercado erótico brasileira. A próxima versão da feira acontece de 4 a 9 de julho.
Segundo a Abeme, o mercado erótico brasileiro ainda enfrenta muito preconceito e é prejudicado pelo baixo poder aquisitivo do país. Mesmo assim, a associação garante que o setor cresce dia a dia, graças a uma estratégia de marketing adequada ao comportamento brasileiro, à introdução de novidades em simultaneidade com o 1º mundo e à fabricação de inúmeros artigos com qualidade e preços competitivos.
Shiroma promete que dentro de um ano todas as atividades e números do mercado erótico deverão estar identificados e consolidados. Segundo ele, o mapeamento do setor é fundamental para definir estratégias de crescimento para vários sub-segmentos do setor e para a realização de planos de investimentos.
Números preliminares da Abeme mostram que o número de sex shops passou de 350 em 1999 para 350 hoje. A tiragem global das revistas cresceu 20% no último ano e o número de títulos saltou 15%. Somente na 7ª Erótika Fair serão lançados cerca de 500 itens.
Segundo a Abeme, a internet erótica foi o segmento que mais resistiu à "seleção natural" recentemente verificada na web: cresceu cerca de 8% em 2001.
Indicadores da entidade também mostram que as mulheres são as maiores consumidoras de produtos eróticos, significando 65% do mercado.
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