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25/10/2002
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18h42
da Folha Online, em Brasília
O ministro Sérgio Amaral (Desenvolvimento) indicou o seu secretário-executivo, Benjamim Sicsú, seu "vice", como interlocutor da pasta para o governo de transição que começa na próxima semana.
O secretário dividiu o trabalho de transição em três grupos. O primeiro deles é a Agenda 100, com os compromissos do ministério para os primeiros 100 dias do ano 2003; o segundo trará projetos que a administração atual encontrou dificuldades de concluir e o terceiro trata-se de um documento "conceitual", no qual é feita uma avaliação política do ministério sobre os principais pontos sob sua responsabilidade.
Para a Agenda 100, o Ministério enviou até agora cerca de 20 itens que serão objeto de decisões, entre eles os terminais do governo eletrônico, fórum de pequenas e microempresas.
Os projetos relacionados à paste que foram elaborados e não implementados ainda somam cerca de 50, como a revisão tributária para o setor de informática e o pró-alcool.
Sicsú apontou também entre as avaliações políticas o papel do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no comércio exterior e a atuação do Inmetro.
Amaral indica vice para interlocutor do Desenvolvimento na transição
PATRICIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
O ministro Sérgio Amaral (Desenvolvimento) indicou o seu secretário-executivo, Benjamim Sicsú, seu "vice", como interlocutor da pasta para o governo de transição que começa na próxima semana.
O secretário dividiu o trabalho de transição em três grupos. O primeiro deles é a Agenda 100, com os compromissos do ministério para os primeiros 100 dias do ano 2003; o segundo trará projetos que a administração atual encontrou dificuldades de concluir e o terceiro trata-se de um documento "conceitual", no qual é feita uma avaliação política do ministério sobre os principais pontos sob sua responsabilidade.
Para a Agenda 100, o Ministério enviou até agora cerca de 20 itens que serão objeto de decisões, entre eles os terminais do governo eletrônico, fórum de pequenas e microempresas.
Os projetos relacionados à paste que foram elaborados e não implementados ainda somam cerca de 50, como a revisão tributária para o setor de informática e o pró-alcool.
Sicsú apontou também entre as avaliações políticas o papel do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no comércio exterior e a atuação do Inmetro.
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