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29/10/2002
-
16h31
da Folha Online
A Souza Cruz ainda não tem o impacto do reajuste do preço do Derby, sua principal marca de cigarro, nas vendas.
Segundo o diretor financeiro Nicandro Durante, o aumento entrou em vigor no final de setembro.
Ele estima um prazo de dois a três meses para ter uma avaliação do efeito do reajuste no volume comercializado.
"Levam-se de 10 a 15 dias para o cigarro com o preço novo chegar ao varejo, que trabalha com estoques antigos" afirma.
Ele descarta novos aumentos este ano.
Após cinco anos vendendo sua marca de maior volume - o Derby - ao preço de R$ 1,10, a Souza Cruz elevou o preço para R$ 1,25 no final de setembro, um aumento de 13,6%.
Segundo a companhia, o aumento foi o mínimo necessário para atenuar o aumento de custos devido à alta do dólar e enfrentar a concorrência desleal, que representa 35% do mercado total.
As pressões de custos devido à alta do dólar e à redução de preços da marca Carlton em junho último (de R$ 2,25 para R$ 2) levaram a uma queda de 9,2% no resultado operacional no terceiro trimestre, em relação ao segundo.
A companhia perdeu participação do mercado - de 79,7% no final do terceiro trimestre de 2001 para 78,1% no final de setembro último.
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Souza Cruz descarta novo reajuste no preço do Derby
SÉRGIO RIPARDOda Folha Online
A Souza Cruz ainda não tem o impacto do reajuste do preço do Derby, sua principal marca de cigarro, nas vendas.
Segundo o diretor financeiro Nicandro Durante, o aumento entrou em vigor no final de setembro.
Ele estima um prazo de dois a três meses para ter uma avaliação do efeito do reajuste no volume comercializado.
"Levam-se de 10 a 15 dias para o cigarro com o preço novo chegar ao varejo, que trabalha com estoques antigos" afirma.
Ele descarta novos aumentos este ano.
Após cinco anos vendendo sua marca de maior volume - o Derby - ao preço de R$ 1,10, a Souza Cruz elevou o preço para R$ 1,25 no final de setembro, um aumento de 13,6%.
Segundo a companhia, o aumento foi o mínimo necessário para atenuar o aumento de custos devido à alta do dólar e enfrentar a concorrência desleal, que representa 35% do mercado total.
As pressões de custos devido à alta do dólar e à redução de preços da marca Carlton em junho último (de R$ 2,25 para R$ 2) levaram a uma queda de 9,2% no resultado operacional no terceiro trimestre, em relação ao segundo.
A companhia perdeu participação do mercado - de 79,7% no final do terceiro trimestre de 2001 para 78,1% no final de setembro último.
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