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25/02/2003 - 18h17

Pobre consome menos e classe média compra mais no fim da era FHC

SÉRGIO RIPARDO
da Folha Online

A classe média, que inclui aqueles que ganham de 4 a 10 salários mínimos, foi quem mais aumentou sua participação no consumo total de alimentos, bebidas e produtos de higiene e limpeza no fim da era FHC, apontou hoje uma pesquisa da LatinPanel/Ibope, que ouviu 6.000 famílias no país.

Em 1998, esse segmento respondia por 32% do consumo desses produtos. Em 2002, subiu para 35% do total, um ganho de três pontos percentuais, acima do registrado pela classe A/B (dois pontos). Já a classe D/E, de menor renda, teve uma redução de cinco pontos percentuais no total de consumo do país.

O consumo de bebidas (não inclui alcoólicas) teve o maior crescimento na classe média. Os destaques foram os sucos prontos para beber, leite aromatizado, como a marca Toddynho, por exemplo, sobremesas prontas, como Chandelle e Danete.

Por região, a classe média de Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro _ classificados pela pesquisa como região Leste_ foi o destaque de crescimento. Elevou sua participação em seis pontos percentuais, para 37%.

Já a Grande São Paulo e o Grande Rio de Janeiro só conseguiram, entre 1998 e 2002, aumentar sua fatia em três pontos no consumo total, para 39%.

Nas outras regiões pesquisadas, o desempenho foi um pouco menor, mas positivo: Sul (de 35% para 37%), Centro Oeste (de 31% para 33%) e Norte/Nordeste (de 24% para 25%).
 

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