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23/04/2003
-
12h01
da Folha Online, em Brasília
A situação do setor elétrico ''permanece grave'', segundo avaliação do presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa.
Ele disse hoje, no entanto, que o quadro não é de pessimismo, uma vez que o governo pretende reformar o setor por meio da valorização das estatais federais e de algumas estaduais, buscando, ao mesmo tempo, capital privado.
A situação atual, segundo Pinguelli, se deve à falta de investimentos passados que resultou no recente racionamento de energia.
Durante audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara, Pinguelli destacou que é preciso não se acomodar com o baixo consumo de energia atual.
Segundo ele, a queda no consumo é resultado de ''uma recessão prolongada'' que o país vive, mas o crescimento da economia projetado para os próximos anos fará com que o excedente atual se ''evapore'' rapidamente.
Ele citou como problemas emergenciais que deverão ser tratados pelo governo a situação do abastecimento de energia em Manaus, o preço da energia nuclear e o funcionamento do mercado atacadista de energia.
Como mudanças estruturais, ele destacou que o ''novo modelo não vai privatizar as empresas federais de geração e transmissão, mas vai garantir a expansão''.
''O novo modelo não vai tirar o papel das empresas privadas e impedir seu crescimento. Pelo contrário, há lugar para todos'', disse.
Pinguelli defende papel de estatais no novo modelo de energia
PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
A situação do setor elétrico ''permanece grave'', segundo avaliação do presidente da Eletrobrás, Luiz Pinguelli Rosa.
Ele disse hoje, no entanto, que o quadro não é de pessimismo, uma vez que o governo pretende reformar o setor por meio da valorização das estatais federais e de algumas estaduais, buscando, ao mesmo tempo, capital privado.
A situação atual, segundo Pinguelli, se deve à falta de investimentos passados que resultou no recente racionamento de energia.
Durante audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara, Pinguelli destacou que é preciso não se acomodar com o baixo consumo de energia atual.
Segundo ele, a queda no consumo é resultado de ''uma recessão prolongada'' que o país vive, mas o crescimento da economia projetado para os próximos anos fará com que o excedente atual se ''evapore'' rapidamente.
Ele citou como problemas emergenciais que deverão ser tratados pelo governo a situação do abastecimento de energia em Manaus, o preço da energia nuclear e o funcionamento do mercado atacadista de energia.
Como mudanças estruturais, ele destacou que o ''novo modelo não vai privatizar as empresas federais de geração e transmissão, mas vai garantir a expansão''.
''O novo modelo não vai tirar o papel das empresas privadas e impedir seu crescimento. Pelo contrário, há lugar para todos'', disse.
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