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25/09/2003
-
14h56
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A ex-loja da rede Mappin --localizada na praça Ramos de Azevedo (região central de SP)-- vai fechar as portas no dia 30. Será a segunda vez, em quatro anos, que as operações da tradicional rede varejista serão encerradas.
Comprada pela CBD (Companhia Brasileira de Distribuição) em 1999, a loja foi reinaugurada em novembro com o nome de Extra/Mappin. Antes de entrar em processo de falência, em julho de 1999, o Mappin funcionou por 60 anos na praça Ramos.
Nós últimos tempos, a rede hipermercadista havia abandonado a marca Mappin e passou a utilizar somente a bandeira Extra.
Segundo a CBD, a loja da praça Ramos será fechada por motivos financeiros. A baixa rentabilidade da loja não compensa os custos de manutenção do ponto de venda.
Além disso, pesquisa feita entre os clientes mostrou que a loja não atendia mais aos padrões de qualidade que devem fazer parte de todas as bandeiras do grupo.
Para 94% dos clientes, o estacionamento é considerado um item importante na escolha do local para se fazer compras. E a loja da praça Ramos está localizada num local onde não é possível fazer obras de ampliação para construção de um estacionamento.
Transferência de funcionários
O grupo Pão de Açúcar informou que os 330 funcionários do Extra da praça Ramos continuarão a fazer parte do quadro de pessoal da companhia.
Segundo o grupo, todos serão transferidos para outras unidades do grupo, levando em consideração critérios como a proximidade entre sua casa e o novo local de trabalho.
O Extra --que tem 38 lojas no Estado de São Paulo-- abrirá mais dois hipermercados até dezembro: Ricardo Jafet (zona sul) e São Miguel (zona leste). Outra loja será inaugurada em Pilares, no Rio.
Leia mais
Ex-funcionários querem assumir Mappin da praça Ramos
Ex-loja do Mappin na praça Ramos volta a fechar as portas
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da Folha Online
A ex-loja da rede Mappin --localizada na praça Ramos de Azevedo (região central de SP)-- vai fechar as portas no dia 30. Será a segunda vez, em quatro anos, que as operações da tradicional rede varejista serão encerradas.
Comprada pela CBD (Companhia Brasileira de Distribuição) em 1999, a loja foi reinaugurada em novembro com o nome de Extra/Mappin. Antes de entrar em processo de falência, em julho de 1999, o Mappin funcionou por 60 anos na praça Ramos.
Nós últimos tempos, a rede hipermercadista havia abandonado a marca Mappin e passou a utilizar somente a bandeira Extra.
Segundo a CBD, a loja da praça Ramos será fechada por motivos financeiros. A baixa rentabilidade da loja não compensa os custos de manutenção do ponto de venda.
Além disso, pesquisa feita entre os clientes mostrou que a loja não atendia mais aos padrões de qualidade que devem fazer parte de todas as bandeiras do grupo.
Para 94% dos clientes, o estacionamento é considerado um item importante na escolha do local para se fazer compras. E a loja da praça Ramos está localizada num local onde não é possível fazer obras de ampliação para construção de um estacionamento.
Transferência de funcionários
O grupo Pão de Açúcar informou que os 330 funcionários do Extra da praça Ramos continuarão a fazer parte do quadro de pessoal da companhia.
Segundo o grupo, todos serão transferidos para outras unidades do grupo, levando em consideração critérios como a proximidade entre sua casa e o novo local de trabalho.
O Extra --que tem 38 lojas no Estado de São Paulo-- abrirá mais dois hipermercados até dezembro: Ricardo Jafet (zona sul) e São Miguel (zona leste). Outra loja será inaugurada em Pilares, no Rio.
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