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22/10/2003
-
14h43
FABIANA FUTEMA
da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) deve anunciar na sexta-feira os primeiros acordos para o empréstimo com desconto em folha. A Folha Online apurou que cinco bancos já aderiram ao acordo para operação do empréstimo com desconto em folha junto aos sindicatos da CUT.
Os acordos ainda não foram divulgados pois a CUT pretende ampliar a base de bancos que poderão operar essa modalidade de crédito.
"A CUT não quer fechar a porta para nenhum banco. Todas as instituições poderão participar do acordo por adesão desde que estejam dispostas a cumprir as exigências da CUT", disse um dos consultores da Trevisan, que auxilia a central sindical na escolha das melhores propostas para o empréstimo financeiro.
Entre as condições da CUT está a isenção da transação do pagamento de tarifas que encarecem a operação, como a TAC (tarifa de abertura de crédito).
A CUT também fixou as taxas máximas e mínimas de juros para a operação, que vão variar de 1,75% a 3,3% ao mês.
A taxa mensal de 1,75% seria cobrada para operações de crédito com prazo de pagamento de seis meses e que utilize como garantia para o empréstimo as verbas rescisórias do trabalhador.
A taxa de 3,3% será cobrada para as operações de crédito de 36 meses. Neste caso, o funcionário não dará as verbas de sua rescisão como garantia de pagamento do empréstimo.
Segundo a Trevisan, os trabalhadores que ofereceram a rescisão como garantia de pagamento do empréstimo poderão obter empréstimos com taxas de juros menores que os 3,3% ao mês.
Cinco bancos já aderiram a acordo de empréstimo da CUT
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da Folha Online
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) deve anunciar na sexta-feira os primeiros acordos para o empréstimo com desconto em folha. A Folha Online apurou que cinco bancos já aderiram ao acordo para operação do empréstimo com desconto em folha junto aos sindicatos da CUT.
Os acordos ainda não foram divulgados pois a CUT pretende ampliar a base de bancos que poderão operar essa modalidade de crédito.
"A CUT não quer fechar a porta para nenhum banco. Todas as instituições poderão participar do acordo por adesão desde que estejam dispostas a cumprir as exigências da CUT", disse um dos consultores da Trevisan, que auxilia a central sindical na escolha das melhores propostas para o empréstimo financeiro.
Entre as condições da CUT está a isenção da transação do pagamento de tarifas que encarecem a operação, como a TAC (tarifa de abertura de crédito).
A CUT também fixou as taxas máximas e mínimas de juros para a operação, que vão variar de 1,75% a 3,3% ao mês.
A taxa mensal de 1,75% seria cobrada para operações de crédito com prazo de pagamento de seis meses e que utilize como garantia para o empréstimo as verbas rescisórias do trabalhador.
A taxa de 3,3% será cobrada para as operações de crédito de 36 meses. Neste caso, o funcionário não dará as verbas de sua rescisão como garantia de pagamento do empréstimo.
Segundo a Trevisan, os trabalhadores que ofereceram a rescisão como garantia de pagamento do empréstimo poderão obter empréstimos com taxas de juros menores que os 3,3% ao mês.
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