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19/08/2004
-
16h40
JANAINA LAGE
da Folha Online
O Banco Votorantim confirmou o início de uma captação de US$ 100 milhões com prazo de três anos. A remuneração ao investidor deve ficar entre 5,125% a 5,375% ao ano. A operação está sendo liderada pelo Itaú e pelo Itaú BBA. A conclusão está prevista para o dia 27 de agosto.
Não é a primeira vez que o banco emite títulos no mercado internacional neste ano. No começo de julho, o banco concluiu a emissão de US$ 125 milhões em papéis com vencimento em dois anos. A banco havia ofertado inicialmente US$ 50 milhões. No mesmo dia, o país havia acabado de concluir uma emissão soberana de US$ 750 milhões.
Nas últimas semanas, com a queda do risco Brasil, voltaram a circular rumores de que uma agência de classificação de risco poderia estar prestes a elevar a recomendação para os papéis brasileiros. O rumor ganhou força após a elevação do rating (nota de crédito) da Turquia pela Standard & Poor's nesta semana.
O indicador da confiança do investidor estrangeiro na economia brasileira recuou para o menor nível desde abril. No fim da tarde, o risco Brasil operava em baixa de 0,18%, aos 549 pontos. Analistas afirmam que a melhora do indicador representa uma "janela de oportunidades" para novas captações de empresas brasileiras.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o Banco Votorantim
Banco Votorantim inicia captação de US$ 100 milhões
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da Folha Online
O Banco Votorantim confirmou o início de uma captação de US$ 100 milhões com prazo de três anos. A remuneração ao investidor deve ficar entre 5,125% a 5,375% ao ano. A operação está sendo liderada pelo Itaú e pelo Itaú BBA. A conclusão está prevista para o dia 27 de agosto.
Não é a primeira vez que o banco emite títulos no mercado internacional neste ano. No começo de julho, o banco concluiu a emissão de US$ 125 milhões em papéis com vencimento em dois anos. A banco havia ofertado inicialmente US$ 50 milhões. No mesmo dia, o país havia acabado de concluir uma emissão soberana de US$ 750 milhões.
Nas últimas semanas, com a queda do risco Brasil, voltaram a circular rumores de que uma agência de classificação de risco poderia estar prestes a elevar a recomendação para os papéis brasileiros. O rumor ganhou força após a elevação do rating (nota de crédito) da Turquia pela Standard & Poor's nesta semana.
O indicador da confiança do investidor estrangeiro na economia brasileira recuou para o menor nível desde abril. No fim da tarde, o risco Brasil operava em baixa de 0,18%, aos 549 pontos. Analistas afirmam que a melhora do indicador representa uma "janela de oportunidades" para novas captações de empresas brasileiras.
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