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12/04/2005
-
18h17
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
A mudança na gestão do fundo controlador da Brasil Telecom poderá significar um desfecho mais rápido para as divergências internas da empresa, envolvendo principalmente a Telecom Italia.
Questionado sobre o assunto, o conselheiro José Leite Pereira Filho, que relatou o processo de substituição do Opportunity no controle das teles (BrT, Telemig Celular, Amazônia Celular), avaliou que deverá ficar "mais fácil" resolver essas pendências entre os acionistas.
O Opportunity vinha impedindo que a Telecom Italia voltasse ao bloco controlador da BrT. A expectativa agora é a de que o novo gestor retome as negociações em torno do controle da empresa.
Os italianos haviam deixado o bloco de controle da BrT por meio de um acordo de acionistas para iniciarem sua operação de telefonia móvel. A empresa não poderia iniciar a operação da TIM participando do controle da BrT porque a operadora fixa não havia antecipado as metas de universalização, o que impedia a participação de seus controladores em qualquer novo empreendimento no setor de telecomunicações.
Desde que a BrT cumpriu as metas de universalização, a Telecom Italia tenta sem sucesso voltar ao controle. A operação de volta dos italianos chegou a ser aprovada pela Anatel com restrições relacionadas à prestação de mesmo serviço em áreas coincidentes (celular e longa distância). Mas o Opportunity conseguiu barrar na justiça o retorno dos italianos.
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da Folha Online, em Brasília
A mudança na gestão do fundo controlador da Brasil Telecom poderá significar um desfecho mais rápido para as divergências internas da empresa, envolvendo principalmente a Telecom Italia.
Questionado sobre o assunto, o conselheiro José Leite Pereira Filho, que relatou o processo de substituição do Opportunity no controle das teles (BrT, Telemig Celular, Amazônia Celular), avaliou que deverá ficar "mais fácil" resolver essas pendências entre os acionistas.
O Opportunity vinha impedindo que a Telecom Italia voltasse ao bloco controlador da BrT. A expectativa agora é a de que o novo gestor retome as negociações em torno do controle da empresa.
Os italianos haviam deixado o bloco de controle da BrT por meio de um acordo de acionistas para iniciarem sua operação de telefonia móvel. A empresa não poderia iniciar a operação da TIM participando do controle da BrT porque a operadora fixa não havia antecipado as metas de universalização, o que impedia a participação de seus controladores em qualquer novo empreendimento no setor de telecomunicações.
Desde que a BrT cumpriu as metas de universalização, a Telecom Italia tenta sem sucesso voltar ao controle. A operação de volta dos italianos chegou a ser aprovada pela Anatel com restrições relacionadas à prestação de mesmo serviço em áreas coincidentes (celular e longa distância). Mas o Opportunity conseguiu barrar na justiça o retorno dos italianos.
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