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21/07/2005 - 20h07

Bolsas dos EUA caem com mudança no câmbio da China e ataques a Londres

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da Folha Online

Uma nova série de ataques em Londres e a decisão da China de desvincular o yuan do dólar fez com que as Bolsas americanas fechassem em baixa moderada nesta quinta-feira.

Investidores acham que a mudança no câmbio da China pode provocar várias conseqüências para a economia chinesa. Por um lado, há o temor de que a medida possa frear a economia do país asiático, o que traria conseqüências para a economia mundial.

Também há a preocupação de que a reforma do mecanismo cambial possa levar a China a comprar menos títulos americanos. Segundo o Departamento do Tesouro americano, a China é o segundo maior comprador de títulos dos EUA.

Do lado positivo, a medida pode favorecer as empresas americanas, que ganham competitividade nos mercados internacionais.

O câmbio entre as duas moedas está agora em 8,11 yuans para cada US$ 1. A moeda americana antes era cotada a 8,227 yuans, valor a que foi cotada por mais de dez anos.

O índice Standard & Poor's 500 caiu 0,66%. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, teve baixa de 0,57%. A Bolsa eletrônica Nasdaq fechou em baixa de 0,46%.

O governo da China permitiu a valorização do yuan em relação ao dólar e disse que a moeda chinesa não será mais atrelada à americana, mas a uma cesta de moedas estrangeiras.

Terrorismo

Junto com o anúncio da revalorização do yuan, a notícia de várias explosões em estações do metrô e em um ônibus de Londres, de menor gravidade que os atentados de duas semanas atrás, preocuparam os investidores.

As explosões de hoje tiveram como alvo trens de metro e ônibus, a exemplo do atentado do último dia 7, quando três explosões em trens e uma e um ônibus de dois andares deixaram 52 mortos, além dos quatro suicidas autores da ação terrorista. Outras 700 pessoas se feriram.

Com agências internacionais
 

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