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02/08/2005
-
11h26
IVONE PORTES
da Folha Online
As ações do setor de telefonia fixa estão subindo hoje, apesar da liminar que suspende a assinatura básica mensal cobrada pelas empresas, que custa atualmente cerca de R$ 40.
Há pouco, as ações preferenciais da Telecomunicações de São Paulo (Telefônica) subiam 0,50%. As preferenciais da Telemar tinham valorização de 0,26%. As preferenciais e ordinárias da Brasil Telecom Participações avançavam 1,46% e 2,06%, respectivamente . A Bolsa de Valores de São Paulo operava com alta de 1,44%.
"Essa liminar não é novidade. Já aconteceu no passado e o STJ [Superior Tribunal de Justiça] já mostrou que é favorável à cobrança, porque está previsto na legislação e nos contratos [das operadoras]", afirmou Eduardo Roche, analista do setor de telecomunicações da Ágora Senior.
Na avaliação de Roche, o que mais preocupa o mercado é o posicionamento do ministro das Comunicações, Hélio Costa, contra a cobrança da assinatura básica.
Em meados de julho, Costa disse que pediria às empresas um plano de redução gradual da assinatura básica, até a sua eliminação para todos os assinantes.
De acordo com ele, a expectativa do mercado é que a liminar contra a cobrança de assinatura básica seja derrubada no máximo em dois dias.
Felipe Cunha, da corretora Brascan, também considera que a liminar não tem sustentabilidade.
"Não acreditamos na sustentabilidade dessa liminar, pois entendemos que existe sim a contraprestação do serviço, caracterizada pela disponibilidade ininterrupta dos serviços telefônicos e adicionalmente a cobrança de assinatura está prevista nos contratos de privatização e na legislação pertinente ao setor", avalia Cunha.
Leia mais
Justiça suspende cobrança da assinatura básica em todo o país
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Leia mais sobre a cobrança da tarifa de assinatura básica
Ações de teles fixas sobem apesar de suspensão de assinatura básica
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da Folha Online
As ações do setor de telefonia fixa estão subindo hoje, apesar da liminar que suspende a assinatura básica mensal cobrada pelas empresas, que custa atualmente cerca de R$ 40.
Há pouco, as ações preferenciais da Telecomunicações de São Paulo (Telefônica) subiam 0,50%. As preferenciais da Telemar tinham valorização de 0,26%. As preferenciais e ordinárias da Brasil Telecom Participações avançavam 1,46% e 2,06%, respectivamente . A Bolsa de Valores de São Paulo operava com alta de 1,44%.
"Essa liminar não é novidade. Já aconteceu no passado e o STJ [Superior Tribunal de Justiça] já mostrou que é favorável à cobrança, porque está previsto na legislação e nos contratos [das operadoras]", afirmou Eduardo Roche, analista do setor de telecomunicações da Ágora Senior.
Na avaliação de Roche, o que mais preocupa o mercado é o posicionamento do ministro das Comunicações, Hélio Costa, contra a cobrança da assinatura básica.
Em meados de julho, Costa disse que pediria às empresas um plano de redução gradual da assinatura básica, até a sua eliminação para todos os assinantes.
De acordo com ele, a expectativa do mercado é que a liminar contra a cobrança de assinatura básica seja derrubada no máximo em dois dias.
Felipe Cunha, da corretora Brascan, também considera que a liminar não tem sustentabilidade.
"Não acreditamos na sustentabilidade dessa liminar, pois entendemos que existe sim a contraprestação do serviço, caracterizada pela disponibilidade ininterrupta dos serviços telefônicos e adicionalmente a cobrança de assinatura está prevista nos contratos de privatização e na legislação pertinente ao setor", avalia Cunha.
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