Publicidade
Publicidade
29/08/2005
-
18h14
da Folha Online
A Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) encaminhou ao ministro da Fazenda, Antônio Palocci, quatro reivindicações do setor, entre elas, o pagamento à vista de importações.
O setor calçadista se queixa basicamente do real valorizado --que diminui a competitividade dos produtos brasileiros no exterior-- e da concorrência de produtos chineses.
O primeiro pedido da associação é a obrigatoriedade de pagamento à vista das importações de calçados e o fim do financiamento dessas compras.
Hoje o importador brasileiro tem até 180 dias para pagar a compra de produtos no exterior. Em tese, acabar com esse prazo deve desestimular empresários a comprarem produtos importados.
Outro pedido da associação é maior agilidade na liberação dos créditos de PIS e Cofins das empresas exportadoras, sobretudo, em São Paulo, no Ceará e na Bahia.
A Abicalçados pede também maior rapidez nos julgamentos das delegacias da Receita Federal sobre pedidos de ressarcimento de créditos e pleiteia a compensação dos créditos tributários por meio da contribuição para a Previdência Social.
Tarifa
No dia 11, a Camex (Câmara de Comércio Exterior) decidiu aumentar para 35% a TEC (Tarifa Externa Comum do Mercosul) para seis tipos de calçados.
A TEC é a tarifa de importação aplicada aos produtos provenientes dos países fora do Mercosul. Para os sócios do bloco, a tarifa continua sendo zero.
A Camex escolheu os quatro tipos de calçados que apresentaram as maiores altas nas importações recentemente para incluir na lista de exceções da TEC e com isso tentar proteger os produtores brasileiros de calçados principalmente dos similares chineses. Nesses casos, a alíquota passou de 20% (TEC) para 35%. Outros dois tipos de calçados que já faziam parte da lista, tiveram suas alíquotas alteradas de 25% para 35%.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre importação de calçados
Abicalçados pede à Fazenda pagamento à vista para importar calçado
Publicidade
A Abicalçados (Associação Brasileira das Indústrias de Calçados) encaminhou ao ministro da Fazenda, Antônio Palocci, quatro reivindicações do setor, entre elas, o pagamento à vista de importações.
O setor calçadista se queixa basicamente do real valorizado --que diminui a competitividade dos produtos brasileiros no exterior-- e da concorrência de produtos chineses.
O primeiro pedido da associação é a obrigatoriedade de pagamento à vista das importações de calçados e o fim do financiamento dessas compras.
Hoje o importador brasileiro tem até 180 dias para pagar a compra de produtos no exterior. Em tese, acabar com esse prazo deve desestimular empresários a comprarem produtos importados.
Outro pedido da associação é maior agilidade na liberação dos créditos de PIS e Cofins das empresas exportadoras, sobretudo, em São Paulo, no Ceará e na Bahia.
A Abicalçados pede também maior rapidez nos julgamentos das delegacias da Receita Federal sobre pedidos de ressarcimento de créditos e pleiteia a compensação dos créditos tributários por meio da contribuição para a Previdência Social.
Tarifa
No dia 11, a Camex (Câmara de Comércio Exterior) decidiu aumentar para 35% a TEC (Tarifa Externa Comum do Mercosul) para seis tipos de calçados.
A TEC é a tarifa de importação aplicada aos produtos provenientes dos países fora do Mercosul. Para os sócios do bloco, a tarifa continua sendo zero.
A Camex escolheu os quatro tipos de calçados que apresentaram as maiores altas nas importações recentemente para incluir na lista de exceções da TEC e com isso tentar proteger os produtores brasileiros de calçados principalmente dos similares chineses. Nesses casos, a alíquota passou de 20% (TEC) para 35%. Outros dois tipos de calçados que já faziam parte da lista, tiveram suas alíquotas alteradas de 25% para 35%.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice