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05/08/2004 - 12h48

Morte de Cartier-Bresson entristece Europa

da Deutsche Welle, na Alemanha

Um dos maiores nomes da fotografia européia morreu pouco antes de completar 96 anos: Henri Cartier-Bresson. Grande retrospectiva do artista em Berlim poderá ser prolongada.

A morte do fotógrafo e pintor francês Henri-Cartier Bresson, na noite de quarta-feira (04/08), no sul da França, causou grande consternação em toda Europa. Em Berlim, o paço de exposições Martin-Gropius-Bau pensa em prolongar a retrospectiva deste fotógrafo legendário que está sendo realizada desde meados de maio. A decisão depende, entre outras coisas, de os colecionadores e museus concordarem em ceder suas obras por mais um tempo. Cerca de setenta mil pessoas já visitaram a mostra que inclui 350 obras do fotógrafo morto aos 95 anos.

A descoberta da Leica O filho de industrial nascido em 1908 em Chanteloup, ao leste de Paris, estudou primeiro pintura, antes de se dedicar ao trabalho com a câmera na década de 30. Em 1931, o jovem artista foi passar um ano na Costa do Marfim, então colônia francesa, onde fez suas primeiras fotos. De volta à França, ele adquiriu uma câmera Leica, que viria a se tornar sua marca registrada. Em inúmeras viagens, em parte ao México, aos EUA e à Espanha, ele fez fotorreportagens, destacando-se como pioneiro deste novo gênero da fotografia na época.

Continua...
 

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