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11/08/2005
-
10h00
da Folha de S.Paulo
Seis estudantes de direito da USP (Universidade de São Paulo) aproveitaram a véspera do "Dia da Pendura" e saíram sem pagar uma conta de R$ 488 ontem do restaurante Leopolldina, que fica dentro da Daslu.
A pendura é tradição no 11 de agosto, Dia do Advogado. Os alunos desse curso não pagam o que consomem em restaurantes. No entanto, durante toda esta semana os estudantes já têm "presenteado" restaurantes paulistanos com o calote.
Após se deliciarem no bufê --que servia salmão, medalhão de filé mignon e foie gras (patê de fígado de ganso)--, os alunos cantaram para explicar por que não pagariam. "Garçom, tire a conta da mesa e ponha um sorriso no rosto. Seria muita avareza cobrar do 11 de agosto", diz um dos hinos.
A polícia não foi chamada. "Esperava passar um tempo no DP", disse a caloura Júlia Lima. Segundo o estudante Maurício Schuartz, 22, a Daslu foi escolhida para "variar" os alvos. "A pendura quase sempre acontece nos mesmos lugares", disse.
De acordo com a Daslu, o episódio terminou bem e não houve brigas.
No mexicano Calmecac o resultado foi diferente. A polícia foi chamada por causa de um grupo de dez alunos que não quis pagar a conta.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Dia do Pendura
Leia o que já foi publicado sobre a Daslu
Estudantes vão à Daslu e penduram conta de R$ 488
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Seis estudantes de direito da USP (Universidade de São Paulo) aproveitaram a véspera do "Dia da Pendura" e saíram sem pagar uma conta de R$ 488 ontem do restaurante Leopolldina, que fica dentro da Daslu.
A pendura é tradição no 11 de agosto, Dia do Advogado. Os alunos desse curso não pagam o que consomem em restaurantes. No entanto, durante toda esta semana os estudantes já têm "presenteado" restaurantes paulistanos com o calote.
Após se deliciarem no bufê --que servia salmão, medalhão de filé mignon e foie gras (patê de fígado de ganso)--, os alunos cantaram para explicar por que não pagariam. "Garçom, tire a conta da mesa e ponha um sorriso no rosto. Seria muita avareza cobrar do 11 de agosto", diz um dos hinos.
A polícia não foi chamada. "Esperava passar um tempo no DP", disse a caloura Júlia Lima. Segundo o estudante Maurício Schuartz, 22, a Daslu foi escolhida para "variar" os alvos. "A pendura quase sempre acontece nos mesmos lugares", disse.
De acordo com a Daslu, o episódio terminou bem e não houve brigas.
No mexicano Calmecac o resultado foi diferente. A polícia foi chamada por causa de um grupo de dez alunos que não quis pagar a conta.
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