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03/05/2007 - 23h08

Alunos da USP negam dano em móveis e expulsão de funcionários da reitoria

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da Folha Online

Os alunos da USP (Universidade de São Paulo) que invadiram a reitoria da instituição no final da tarde desta quinta-feira alegaram que promoveram o protesto porque a reitora Suely Vilela não compareceu à audiência pública marcada com os universitários. Eles afirmam que também não foram recebidos pelo vice-reitor, professor Franco Lajolo, e por isso invadiram o prédio. Cerca de 400 estudantes permanecem na reitoria.

Representantes dos alunos afirmam que os móveis do local foram desmontados e que somente as portas foram danificadas durante a invasão. Os estudantes alegam que foram impedidos de entrar na reitoria, por isso houve o tumulto.

A USP, por meio de assessoria, informou que o prédio foi invadido, móveis e portas foram quebrados e os funcionários foram obrigados a saírem. O Comitê de Imprensa da Ocupação da Reitoria da USP disse que negociou a saída de alguns funcionários, mas que a maioria estava em horário de fim de expediente.

A Polícia Militar foi acionada para monitorar o local, no entanto, sem interferir na invasão.

A audiência com a reitoria foi marcada para que os estudantes reivindicassem a revogação de decretos do governador José Serra (PSDB) relacionados à autonomia universitária. Eles também reivindicam a contratação de professores, melhorias na infra-estrutura da instituição e a ampliação de vagas nas moradias.

De acordo com a assessoria da USP, a reitora está em um compromisso fora do país. Com isso os alunos resolveram ir à reitoria para protocolar a pauta de reivindicações, que resultou no tumulto.

Um comitê de alunos se reuniu com o vice-reitor até por volta das 22h30. As conclusões da reunião --que não foram divulgadas-- serão levadas para uma assembléia ainda nesta noite, de acordo com os estudantes.

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