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04/05/2007
-
20h23
da Folha Online
A Congregação da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da Universidade de São Paulo (USP), repudiou a atitude de invasão ao prédio da Reitoria da Universidade na quinta-feira (3).
"Este colegiado se recusa a ser complacente com o emprego de meios violentos no encaminhamento e resolução de demandas públicas", disse o professor doutor Gabriel Cohn, presidente da congregação, na nota divulgada nesta sexta-feira.
Para a congregação, "somente o diálogo e a negociação são capazes de deter a destruição do patrimônio da sociedade e conter ameaças de privatização da universidade pública", de acordo com o comunicado.
A comissão de comunicação e imprensa dos alunos informou, por meio de nota, que os alunos não entendem o ato como uma forma de violência. "A violência que existe na sociedade brasileira, e que decerto deve ter suas causas combatidas, em nada se assemelha a uma manifestação em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, para todos e todas", disseram os estudantes em nota.
Até o final da tarde de ontem cerca de 200 alunos, segundo a Prefeitura do Campus Butantã da USP --500 segundo os manifestantes-- continuavam no prédio da reitoria.
A Folha Online apurou que os alunos utilizam equipamentos como computadores e telefones da universidade, inclusive para navegar na internet. Eles pretendem passar o final de semana no local. Faixas anunciavam atrações culturais, chamando de "Virada Cultural" da ocupação na reitoria.
Uma nova reunião está marcada para acontecer no sábado (5), às 11h, com alunos e representantes da direção da USP, entre eles o vice-reitor Franco Maria Lajolo. Se houver acordo, os alunos podem deixar o local.
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Faculdade de Filosofia da USP repudia invasão à reitoria
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A Congregação da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da Universidade de São Paulo (USP), repudiou a atitude de invasão ao prédio da Reitoria da Universidade na quinta-feira (3).
"Este colegiado se recusa a ser complacente com o emprego de meios violentos no encaminhamento e resolução de demandas públicas", disse o professor doutor Gabriel Cohn, presidente da congregação, na nota divulgada nesta sexta-feira.
Para a congregação, "somente o diálogo e a negociação são capazes de deter a destruição do patrimônio da sociedade e conter ameaças de privatização da universidade pública", de acordo com o comunicado.
A comissão de comunicação e imprensa dos alunos informou, por meio de nota, que os alunos não entendem o ato como uma forma de violência. "A violência que existe na sociedade brasileira, e que decerto deve ter suas causas combatidas, em nada se assemelha a uma manifestação em defesa da educação pública, gratuita e de qualidade, para todos e todas", disseram os estudantes em nota.
Até o final da tarde de ontem cerca de 200 alunos, segundo a Prefeitura do Campus Butantã da USP --500 segundo os manifestantes-- continuavam no prédio da reitoria.
A Folha Online apurou que os alunos utilizam equipamentos como computadores e telefones da universidade, inclusive para navegar na internet. Eles pretendem passar o final de semana no local. Faixas anunciavam atrações culturais, chamando de "Virada Cultural" da ocupação na reitoria.
Uma nova reunião está marcada para acontecer no sábado (5), às 11h, com alunos e representantes da direção da USP, entre eles o vice-reitor Franco Maria Lajolo. Se houver acordo, os alunos podem deixar o local.
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