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Universidades federais ampliam vagas, mas alunos ficam sem estrutura
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da Folha Online
Apesar da expansão universitária do governo Lula, que teve seu boom a partir do final de 2005, quando foram criadas cerca de 18 mil vagas, elevando em quase 15% o número de cadeiras oferecidas em 2004 (123.959 vagas) nas federais, falta estrutura aos alunos, informa neste domingo reportagem da Folha (íntegra disponível só para assinantes do jornal ou do UOL).
Atualmente, são cerca de 140 mil vagas oferecidas por ano. No entanto, segundo a reportagem, alunos de educação física de Santos, no litoral paulista, não têm quadra nem piscina, os de farmácia, em Vitória da Conquista (Bahia), usam vidros vazios de maionese para realizar experimentos e os estudantes de ciência da computação em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, não têm computadores.
A Folha informa que das 59 novas unidades previstas para serem implantadas desde 2005, entre construção e ampliação de novas universidades e campi, apenas 14 estão prontas --as outras ainda estão em obras, em fase de licitação ou não saíram do papel.
De acordo com a reportagem, a falta de sedes próprias deixa cerca de 13 mil alunos em unidades provisórias, onde, muitas vezes, não cabem os laboratórios ou não há espaço para todos os estudantes.
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