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Entenda como é feita a operação
de implante glúteo


da Folha Online

Fotos: Reprodução
Para entender o funcionamento da operação, leve em conta as imagens à direita (figuras A e B); no pé da página, há fotos mostrando um exemplo dos resultados da cirurgia.

a) A prótese não é implantada diretamente sob a pele, mas embaixo do músculo glúteo máximo (número 2 da figura A e região em destaque na figura B), "apoiada" também no glúteo médio (número 3 da figura A); a ação da própria musculatura do bumbum vai sustentar a prótese.

b) A escolha da anestesia varia conforme o paciente e o médico, e isso deve ser discutido e explicado antes da operação; é possível a utilização de anestesia geral, local ou peridural (o paciente fica anestesiado da cintura para baixo), cada uma com prós e contras a serem discutidos com o especialista que realizará a cirurgia.

c) São feitas duas incisões (cortes) um de cada lado do sulco interglúteo (número 6 da figura A); os cortes irão medir por volta de seis centímetros e estarão localizados próximos à ponta do cóccix (número 9, figura A).

d) É aberto o espaço entre os músculos, feita a desinfecção da região e cauterização de vasos sanguíneos que por ventura sejam rompidos durante o processo; após essa preparação, a prótese é colocada e é feita a sutura ("fechamento") dos cortes e a aplicação de um curativo compressivo, que vai ajudar a prótese a ficar no lugar.

As imagens acima (antes e depois) foram retiradas do site do Centro Internacional de Cirurgia Plástica
e) A recuperação normal demora por volta de um mês; nos três primeiros dias, é recomendável repouso absoluto, com o paciente deitado; no quarto ou quinto dia já é recomendável caminhar pela casa ou quarto; a partir daí, começa a fisioterapia em banheira para diminuir o inchaço e adaptar melhor os músculos à prótese; uma semana após a operação já é possível caminhar normalmente e de 15 a 21 dias após a cirurgia já são possíveis exercícios leves de caminhada em parques ou praças.


f) No pós-operatório, o paciente não deve sentir dor, no máximo ocorre um pouco de desconforto e latejar na região do implante, sensações que desaparecem em pouco tempo; o surgimento de hematomas é sinal de risco, indica que há sangramento interno, na região da prótese, e pode ser necessária sua retirada e a operação tem de ser refeita.

Fontes: Dr. Marco Flávio Mastrandonakis; "Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn", ed. 1990, de Abrahams, P. H.; Hutchings, R. T.; Marks Jr., S. C, editora Manole; textos e sites de referência (clique aqui para saber mais)


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