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11/06/2001
-
18h55
da Folha Online
Se depender da vontade de parte dos comerciantes e moradores da avenida Vieira de Carvalho, no centro de São Paulo, a festa organizada pela Associação da Parada do Orgulho Gay e marcada para próxima quinta-feira não acontecerá.
A "Feira na Vieira", uma das atrações que fazem parte das comemorações da Semana do Orgulho Gay, não tem a aprovação de alguns integrantes da Ação Local Vieira de Carvalho, ligada à Associação Viva o Centro.
"Tudo o que for feira, que venha a atrapalhar o movimento de ir e vir eu sou contra e vou tentar impedir. Feira só no mercado ou em locais especiais. Isso é bagunça", disse Pedro Gomes, presidente da ação local da avenida.
Questionado se era contra a festa por ser um evento GLS, Gomes disse apenas que não iria entrar no mérito. "Perturbou a ordem de onde moro eu reajo. É vandalismo, é bagunça, é desordem", disse.
De acordo com a assessoria de imprensa da Associação Viva o Centro, a entidade não tem conhecimento de nenhuma ação contra a festa.
Ao saber que a feira estava comprometida, a Associação da Parada do Orgulho Gay decidiu fazer um abaixo-assinado de apoio ao evento.
A festa, que em princípio tomaria toda a avenida Vieira de Carvalho -da praça da República ao largo do Arouche- já havia sido restringida apenas ao trecho que compreende o largo para evitar confronto. Com música, shows e barracas de ONGs, o evento está marcado para ocorrer das 14h às 22h.
A associação prevê também uma homenagem ao adestrador Edson Neri da Silva, morto por um grupo de skinheads na praça da República, em fevereiro do ano passado, por estar andando de mãos dadas com um outro homem.
Leia mais notícias sobre a Parada Gay
Comerciantes não querem feira GLS no centro
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Se depender da vontade de parte dos comerciantes e moradores da avenida Vieira de Carvalho, no centro de São Paulo, a festa organizada pela Associação da Parada do Orgulho Gay e marcada para próxima quinta-feira não acontecerá.
A "Feira na Vieira", uma das atrações que fazem parte das comemorações da Semana do Orgulho Gay, não tem a aprovação de alguns integrantes da Ação Local Vieira de Carvalho, ligada à Associação Viva o Centro.
"Tudo o que for feira, que venha a atrapalhar o movimento de ir e vir eu sou contra e vou tentar impedir. Feira só no mercado ou em locais especiais. Isso é bagunça", disse Pedro Gomes, presidente da ação local da avenida.
Questionado se era contra a festa por ser um evento GLS, Gomes disse apenas que não iria entrar no mérito. "Perturbou a ordem de onde moro eu reajo. É vandalismo, é bagunça, é desordem", disse.
De acordo com a assessoria de imprensa da Associação Viva o Centro, a entidade não tem conhecimento de nenhuma ação contra a festa.
Ao saber que a feira estava comprometida, a Associação da Parada do Orgulho Gay decidiu fazer um abaixo-assinado de apoio ao evento.
A festa, que em princípio tomaria toda a avenida Vieira de Carvalho -da praça da República ao largo do Arouche- já havia sido restringida apenas ao trecho que compreende o largo para evitar confronto. Com música, shows e barracas de ONGs, o evento está marcado para ocorrer das 14h às 22h.
A associação prevê também uma homenagem ao adestrador Edson Neri da Silva, morto por um grupo de skinheads na praça da República, em fevereiro do ano passado, por estar andando de mãos dadas com um outro homem.
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