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16/06/2001
-
14h52
GABRIELLA ESPER
da Folha Online, em Vinhedo (SP)
Para que os 54 adolescentes da equipe de basquete do colégio Santo Agostinho, de Belo Horizonte (MG), pudessem visitar o Hopi Hari hoje, dia em que acontece o Day Gay, houve uma reunião de pais na escola. Os atletas, que têm entre 11 e 15 anos, vieram para participar de um amistoso de basquete em São Bernardo do Campo.
Há uma semana o pai de um dos alunos ficou sabendo que hoje estaria acontecendo o Gay Day no parque. Segundo o professor de educação física responsável pela equipe, Alexandre Anselmo, 31, a conversar entre os pais teve como objetivo tranquilizar os pais, que ficaram preocupados. "Os pais chegaram à conclusão de não haveria problema algum pois essa é a nossa realidade", disse.
Carolina Alves, 14, integrante da equipe disse que está achando "diferente". "Eu nunca tinha visto abraço e beijo na boca [entre gays] assim na minha frente. Em BH tem isso, mas não é tão livre como aqui".
Já Arthur Braga, 10, achou "muito doido". "Eles são pessoas iguais a nós só que fizeram uma opção diferente", disse.
Leia mais notícias sobre a Parada Gay
"São pessoas iguais a nós", diz menino de 10 anos no Hopi Hari
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da Folha Online, em Vinhedo (SP)
Para que os 54 adolescentes da equipe de basquete do colégio Santo Agostinho, de Belo Horizonte (MG), pudessem visitar o Hopi Hari hoje, dia em que acontece o Day Gay, houve uma reunião de pais na escola. Os atletas, que têm entre 11 e 15 anos, vieram para participar de um amistoso de basquete em São Bernardo do Campo.
Há uma semana o pai de um dos alunos ficou sabendo que hoje estaria acontecendo o Gay Day no parque. Segundo o professor de educação física responsável pela equipe, Alexandre Anselmo, 31, a conversar entre os pais teve como objetivo tranquilizar os pais, que ficaram preocupados. "Os pais chegaram à conclusão de não haveria problema algum pois essa é a nossa realidade", disse.
Carolina Alves, 14, integrante da equipe disse que está achando "diferente". "Eu nunca tinha visto abraço e beijo na boca [entre gays] assim na minha frente. Em BH tem isso, mas não é tão livre como aqui".
Já Arthur Braga, 10, achou "muito doido". "Eles são pessoas iguais a nós só que fizeram uma opção diferente", disse.
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