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31/07/2003
-
10h06
da Folha de S.Paulo
No que depender de uma pesquisadora do Reino Unido, os exercícios pélvicos deixarão de ser uma prática essencialmente feminina e passarão a ser uma opção natural para o tratamento de um dos problemas que mais angustiam os homens: a disfunção erétil.
A equipe da fisioterapeuta Grace Dorey acompanhou a evolução de 55 voluntários, com idade média de 59 anos, que apresentavam problemas de ereção. Após seis meses de exercícios diários, 40% deles se recuperaram completamente e 35% sentiram alguma melhora --e sem usar qualquer medicamento.
Mas os resultados desse estudo, feito na Universidade do Oeste da Inglaterra, em Bristol, e divulgado pela rede BBC, não animaram os especialistas brasileiros.
De acordo com o urologista Miguel Srougi, os exercícios pélvicos apresentam bons resultados para incontinência urinária, mas seria preciso um estudo mais detalhado para comprovar sua eficácia também no tratamento da disfunção sexual masculina.
"Parece mais uma reação psicológica, de auto-sugestão. Não dá para dizer que substitui os medicamentos de nova geração para impotência", afirma o urologista Homero Bruschini.
"No Brasil, cerca de 32% dos homens, com idade acima dos 40 anos, sofrem de disfunção sexual leve. Nesses casos, os medicamentos para impotência trazem ótimos resultados", afirma Srougi.
Pesquisa registra bons resultados no tratamento de impotência
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No que depender de uma pesquisadora do Reino Unido, os exercícios pélvicos deixarão de ser uma prática essencialmente feminina e passarão a ser uma opção natural para o tratamento de um dos problemas que mais angustiam os homens: a disfunção erétil.
A equipe da fisioterapeuta Grace Dorey acompanhou a evolução de 55 voluntários, com idade média de 59 anos, que apresentavam problemas de ereção. Após seis meses de exercícios diários, 40% deles se recuperaram completamente e 35% sentiram alguma melhora --e sem usar qualquer medicamento.
Mas os resultados desse estudo, feito na Universidade do Oeste da Inglaterra, em Bristol, e divulgado pela rede BBC, não animaram os especialistas brasileiros.
De acordo com o urologista Miguel Srougi, os exercícios pélvicos apresentam bons resultados para incontinência urinária, mas seria preciso um estudo mais detalhado para comprovar sua eficácia também no tratamento da disfunção sexual masculina.
"Parece mais uma reação psicológica, de auto-sugestão. Não dá para dizer que substitui os medicamentos de nova geração para impotência", afirma o urologista Homero Bruschini.
"No Brasil, cerca de 32% dos homens, com idade acima dos 40 anos, sofrem de disfunção sexual leve. Nesses casos, os medicamentos para impotência trazem ótimos resultados", afirma Srougi.
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