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11/01/2004
-
08h09
da Agência Folha
Diagnosticada com comunicação interatrial na adolescência, a representante comercial Eliane Passerini, 48, ficou sabendo que precisava de uma cirurgia em junho do ano passado.
"Descobri [a cardiopatia] quando tinha uns 13 anos. (...) Na época, o médico disse que o risco da operação era maior que o de continuar com o problema", disse.
Desde então, a representante passou a realizar periodicamente eletrocardiogramas e, depois, ecocardiogramas. "Tinha feito o último exame em 1995 e a partir daí comecei a me sentir mal."
O susto veio depois que Passerini procurou o Hospital Beneficência Portuguesa para exames. "Os médicos constataram que o problema havia evoluído e atingido o pulmão. (...) Não esperava, mas, quando soube que não tinha outra solução, me senti confiante e achei melhor operar logo."
Após a operação, Passerini precisou repousar por três meses. "Sentia muito cansaço e achava que era excesso de trabalho. Agora sei que era por conta do problema. Tenho dois empregos, faço natação e ioga, como antes, e me sinto muito melhor."
Leia mais
href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3134.shtml">Cardiopatia congênita evolui em silêncio
Doenças genéticas podem predispor pacientes a cardiopatias
Representante comercial é operada após 34 anos
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Diagnosticada com comunicação interatrial na adolescência, a representante comercial Eliane Passerini, 48, ficou sabendo que precisava de uma cirurgia em junho do ano passado.
"Descobri [a cardiopatia] quando tinha uns 13 anos. (...) Na época, o médico disse que o risco da operação era maior que o de continuar com o problema", disse.
Desde então, a representante passou a realizar periodicamente eletrocardiogramas e, depois, ecocardiogramas. "Tinha feito o último exame em 1995 e a partir daí comecei a me sentir mal."
O susto veio depois que Passerini procurou o Hospital Beneficência Portuguesa para exames. "Os médicos constataram que o problema havia evoluído e atingido o pulmão. (...) Não esperava, mas, quando soube que não tinha outra solução, me senti confiante e achei melhor operar logo."
Após a operação, Passerini precisou repousar por três meses. "Sentia muito cansaço e achava que era excesso de trabalho. Agora sei que era por conta do problema. Tenho dois empregos, faço natação e ioga, como antes, e me sinto muito melhor."
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