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O Brasil no mundo: integração ativa

A construção do multilateralismo

- A política externa do Brasil não se reduzirá a negociações comerciais. Terá por objetivo central a construção de uma ordem multilateral no mundo que convenha tanto a nossos ideais quanto a nossos interesses. Essa ordem buscará a paz através do pluralismo e da justiça, valorizando a multiplicidade de civilizações e de trajetórias de desenvolvimento e resistindo à divisão do mundo entre uma minoria de privilegiados e uma maioria de miseráveis. O Brasil procurará desempenhar o papel ao mesmo tempo conciliador e multiplicador de opções que sua posição no mundo e sua experiência nacional lhe reservam.

- O Brasil proporá revigoramento e reorganização do sistema das Nações Unidas para refletir as realidades e as ansiedades atuais, inclusive por meio do redimensionamento do Conselho de Segurança.

- O Brasil trabalhará com os outros grandes países continentais marginalizados - a China, a Índia, a Rússia e a Indonésia - para reformar as organizações do sistema Bretton Woods (o FMI, O Banco Mundial e a Organização Internacional do Comércio). Atuará, junto com seus parceiros políticos e econômicos, para impedir que essas organizações sirvam de instrumentos para a imposição das políticas de desenvolvimento preferidas pelas potências dominantes e pelos países ricos. (Ver adiante.)

- O Brasil tomará a iniciativa da construção de uma aliança em prol do multilateralismo entre os grandes países continentais periféricos, a Comunidade Européia e a corrente de opinião internacionalista e anti-hegemônica dentro dos Estados Unidos.

- O Brasil tomará, junto com esses parceiros, iniciativas destinadas a aprofundar a desnuclearização, a proscrição de armas químicas e biológicas e o desarmamento em todo o mundo.

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