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Os critérios de pontuação adotados desde 1990 foram mantidos para esta temporada. O vencedor ganha 10 pontos; o segundo, 6; o terceiro, 4; o quarto, 3; o quinto, 2; e o sexto, 1. O pole-position não soma nenhum ponto extra.
O piloto campeão será aquele que somar o maior número de pontos após as 17 provas do Mundial. A equipe vencedora do Mundial de construtores será aquela que terminar com a maior soma de seus pilotos. No total serão 11 escuderias.
As 17 etapas desta temporada serão as mesmas de 2001. A competição começa no dia 3º de março, na Austrália, e acaba em 13 de outubro, no Japão.
A única mudança com relação ao ano passado é que foram invertidas as ordens dos GP’s da França e Inglaterra. Desta vez a prova em Silverstone será realizada antes da de Magny-Cours.
Na parte técnica, o regulamento é rigorosamente igual ao do ano passado. A FIA manteve a a elevação dos aerofólios dianteiros em 50 mm, reduzindo a carga aerodinâmica dos carros que tem por finalidade facilitar as ultrapassagens. A entidade renovou a permissão para o sistema de controle de tração e outros dispositivos eletrônicos e não irá controlar a ignição do motor bem como os mapas de gerenciamento da mistura ar-combustível.
O que vai mudar bastante em 2002 é a cara dos circuitos. A FIA obrigou os organizadores a trocar a maioria das caixas de brita para que as saídas de pista sejam menos perigosas do que as atuais. Antes, havia o risco de algum carro capotar ao entrar na brita. A determinação está provocando um "redesenho" em diversas pistas.
Para conseguir uma vaga no grid, continua valendo a regra dos 7%: um piloto tem de fazer um tempo no máximo 7% pior do que o do pole-position. O grid será definido numa única sessão de um hora de duração, aos sábados.
O reabastecimento é obrigatório na F-1 porque a capacidade dos tanques de combustível não permite que um piloto percorra a distância de um GP sem colocar gasolina. Não há limite de paradas.
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