Folha de S.Paulo Moda
*número quatro *sexta-feira, treze de dezembro de dois mil e dois
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prêt-à-porter / expresso oriente

China é a palavra na boca do prêt-à-porter internacional, já que o país é visto como mercado potencial para a moda (só Giorgio Armani está abrindo três lojas lá). Com isso, a chinoiserie enche de energia a temporada européia, em especial Milão. Pipocam estampas e bordados, motivos de flores e dragões, muito vermelho e dourado, e reina a silhueta do cheonsang (tradicional vestido com gola alta e fechada do lado direito por um botão). Gucci tem seus melhores momentos no uso da estamparia chinesa em vestidos sensuais, enquanto Roberto Cavalli mostra um grande desfile, com suntuoso cenário em laca vermelha e biombos, inspirado na princesa chinesa Turandot (da ópera). "São gueixas modernas sedutoramente apertadas", definiu o estilista. A onda respinga as passarelas de influências orientais como um todo e traz de volta também o quimono. China é tudo.

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